25 de outubro de 2014

Frei Galvão, primeiro santo brasileiro



             Sempre voltado para o bem dos outros, Frei Antônio de Sant'Ana Galvão é um modelo para os cristãos brasileiros.

            Dia 25 de outubro celebramos a festa de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, o nosso Frei Galvão. Ele é o primeiro santo brasileiro e foi canonizado pelo pelo papa Bento XVI durante sua visita ao Brasil (São Paulo) no dia 11 de maio de 2007.

            As "pílulas" de Frei Galvão
          Entre as numerosas graças recebidas pela intercessão de Frei Galvão destacam-se, pela simplicidade e pela maravilhosa confiança na Mãe de Deus que encerram, as pílulas miraculosas.
          Esse costume tão característico de nosso Santo - ininterruptamente seguido por milhares de fiéis desde quando ele era vivo até os dias de hoje - comprova, pelas graças e feitos portentosos que opera, não ser uma mera crença popular. A Irmã Célia Cadorin explica a origem das pílulas.
          Diz a história que certo dia apresentaram a Frei Galvão um moço com muitas dores, sem poder expelir uns cálculos renais. O santo religioso movido de compaixão, depois de rezar teve uma súbita inspiração. Escreveu em três papelinhos a seguinte frase do ofício da Santíssima Virgem Maria: "Post partum Virgo inviolata permansisti: Dei Genitrix intercede pro nobis", ou seja: "Depois do parto, ó Virgem, permanecestes intacta; Mãe de Deus, intercedei por nós".
           Enrolou os papeizinhos em forma de pílula e deu ao jovem para que os tomasse como remédio.
           Logo depois o moço expeliu um grande cálculo e ficou curado. Mais tarde um homem aflito procurou Frei Galvão, dizendo que sua esposa, que ia dar à luz, estava muito mal. Novamente ele se lembrou do versículo do ofício de Nossa Senhora escreveu, enrolou e mandou as pílulas para a mulher. Depois de tomá-las, ela deu à luz sem nenhum problema.
           Estes e outros fatos se propagaram rapidamente e os pedidos dos célebres papelinhos, ou pílulas, ficaram muito freqüentes.
           Frei Galvão ensinou às irmãs do Recolhimento a fazerem pílulas, de modo que, mesmo em sua ausência, as pudessem dar às pessoas que viessem pedir na portaria do Convento.
           No início as pílulas eram procuradas sobretudo pelas parturientes. Com o tempo, porém, começaram a ser usadas por quem sofria de enfermidades diversas, de modo especial problemas renais, cálculos ou pedras nos rins. E até para a conversão de pecadores. Hoje em dia são solicitadas por homens, mulheres e jovens que nas doenças - principalmente câncer - ou em dificuldades de toda espécie, invocam a intercessão do servo de Deus e as tomam com fé.

           Saiba mais sobre a história deste santo:
http://www.arautos.org/especial/80/Santo-Antonio-de-Sant.html

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