29 de novembro de 2018

Arautos de Fortaleza inauguram mais uma sede


           Os Arautos do Evangelho se instalaram em mais uma casa em Fortaleza para atender ao crescente número de fiéis que procuram esta comunidade católica para assistência e participação às Missas celebradas diariamente, bem como o atendimento de confissões, cursos de Consagração a Nossa Senhora, entre outras atividades de evangelização.
                Neste último dia 25, a fim de acomodar todos os fiéis para a primeira Celebração Eucarística dominical na nova casa, celebrada pelo sacerdote arauto Pe. David Francisco, foi necessário ocupar parte das salas, escadas e áreas externas.  Após a Santa Missa, como de costume, várias rodas de conversas se estabeleceram entre as pessoas que discutiam temas os mais diversos proporcionando um alegre convívio entre os irmãos. O coral dos Cooperadores abrilhantou a celebração.
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26 de novembro de 2018

Nossa Senhora das Graças e a Medalha Milagrosa



                Vídeo: Em 27 de novembro de 1830, a Virgem Imaculada aparecia na capela da Casa-Mãe das Filhas da Caridade, em Paris.
                Eram por volta de cinco horas e meia da tarde. Em profundo silêncio, a Irmã Catarina Labouré fazia sua meditação. De repente, ela ouviu um ruído como o frufru de um vestido de seda, vindo do lado da Epístola. Levantou os olhos e deparou com a Santíssima Virgem Maria, resplandecente de luz, trajando um vestido branco e um manto branco-aurora. Os pés da Mãe de Deus pousavam sobre a metade de um globo; suas mãos seguravam outro globo, que Ela oferecia a Nosso Senhor com uma inefável expressão de súplica e de amor. Mas eis que esse quadro vivo se modifica sensivelmente, figurando o que foi depois representado na Medalha Milagrosa. As mãos de Maria, carregadas de graças simbolizadas por anéis radiosos, emitem feixes de raios luminosos sobre a terra, mas com maior abundância num ponto.
               Assim escreve Santa Catarina Labouré:
               “Enquanto eu a contemplava, a Virgem Santa baixou seus olhos para mim, e uma voz me disse no fundo do coração : ‘Este globo que vês representa o mundo inteiro, especialmente a França e cada pessoa em particular’.
               “Não sei exprimir o que pude perceber da beleza e do brilho dos raios.
             “E a Virgem Santa acrescentou: ‘Eis o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que me pedem’, dando-me a entender quanto Ela é generosa para quem a invoca… quantas graças Ela concede às pessoas que Lhe pedem… Nesse momento, eu estava ou não estava… não sei… eu saboreava aqueles momentos! “
               Formou-se em torno da Santíssima Virgem um quadro meio ovalado, no qual se liam estas palavras, escritas em letras de ouro: ‘Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorrermos a Vós’... continue lendo - Acesse AQUI

VÍDEO-AQUI

24 de novembro de 2018

Cristo, Rei do Universo


                         Vídeo de Mons. João Clá Dias, comentando a Solenidade de Cristo Rei do Universo, que a Igreja comemora neste Domingo.
                                                        Acesse : AQUI
                                                                                 ou Leia :AQUI
 

22 de novembro de 2018

A Virgem e Mártir Santa Cecília



             Vídeo sobre a vida e morte de Santa Cecília, Virgem e Mártir, padroeira dos músicos.
             Entre as santas mais antigas e mais veneradas pela tradição popular Santa Cecília ocupa um lugar de primária importância.
             Sua biografia, baseada nos dados de uma Paixão (ou seja, descrição do martírio) escrita no século VI, é uma das mais conhecidas e divulgadas.
             Os dados principais dessa Paixão são narrados no vídeo que apresentamos em seguida.
Acesse AQUI

20 de novembro de 2018

A Apresentação da Virgem Maria no Templo



          A memória da Apresentação da Santíssima Virgem Maria no Templo, que a Igreja celebra no dia 21, tem grande importância, pois comemoramos um dos “mistérios” da vida d’Aquela que foi escolhida por Deus como Mãe de seu Filho e como Mãe da Igreja.
          A Sagrada Escritura não relata o nascimento de Maria Santíssima nem o episódio da Sua apresentação no templo. Entretanto, muitos escritos apócrifos e a Tradição, narram, com muitos detalhes, que a Santa Menina, a pedido seu, foi levada por seus pais, Joaquim e Ana, ao templo na idade de três anos, onde se consagrou em corpo e alma ao Senhor. Segundo a mesma tradição apócrifa, ela teria ali permanecido até os doze anos, saindo apenas para desposar São José.
          O Papa Paulo VI, em sua exortação apostólica Marialis Cultus (I parte § 8), escreveu que “apesar de seu teor apócrifo, a história da Apresentação propõe conteúdos de elevado valor exemplar e continuam veneráveis tradições, radicadas sobretudo no Oriente”.
          Segundo a Tradição, no templo havia um colégio para meninas pobres que recebiam, ali, sólida instrução, além de servir a Deus por meio dos seus trabalhos, estudos e piedosas práticas. À luz do que conhecemos, entendemos que também a infância e a adolescência da Mãe de Deus deveriam ter sido momentos importantes, totalmente marcados pela Graça Divina.
          A festa da Apresentação da Virgem Maria no Templo expressa Sua pertença exclusiva a Deus e a completa dedicação de Sua alma e de Seu corpo ao mistério da salvação, que é o mistério da aproximação do Criador às suas criaturas.
          Além de festejar um acontecimento da vida de Nossa Senhora, a festa da Apresentação quer nos recordar também, o período que vai do Seu nascimento até a Anunciação do Anjo. Ao celebrá-la, a Igreja quer clarificar, tanto quanto possível, o silêncio existente na Sagrada Escritura acerca do primeiro período da vida de Maria Santíssima.
          A memória da apresentação de Maria nos mostra que Ela estava preparada para sua missão desde a infância, motivada pelo Espírito Santo, de cuja graça estava repleta desde a sua imaculada concepção.

http://reparatoris.com/2013/11/17/
Rita de Sá Freire/ Reparatoris

17 de novembro de 2018

Nova sede dos Arautos em Maringá



           Vídeo: Reportagem sobre a construção da nova sede dos Arautos do Evangelho na importante cidade paranaense de Maringá.

Assista AQUI

15 de novembro de 2018

Cooperadores dos Arautos: carisma, espiritualidade e evangelização


        
            Apresentamos dois vídeos contendo aspectos importantes sobre o carisma e espiritualidade dos Cooperadores dos Arautos do Evangelho.

Acesse AQUI (1)

Acesse AQUI (2)
 

14 de novembro de 2018

Nova Friburgo: Dedicação da igreja dos Arautos



            A pedido de inúmeros simpatizantes dos Arautos trazemos aqui um vídeo da recente Dedicação da igreja dos Arautos do Evangelho em Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro.
Acesse AQUI

10 de novembro de 2018

Arautos da Espanha na festa da Padroeira de Madri



             Seguindo o tema “Maria, mostra-nos a Jesus”, a Arquidiocese de Madri celebrou hoje sua padroeira: Santa Maria a Real de Almudena. As comemorações deste ano ocorrem dentro das celebrações do Ano Jubilar Mariano pelo 25º aniversário da dedicação da Catedral madrilenha.
             Os Arautos do Evangelho da Capital espanhola tomaram parte ativa nesta homenagem à Santa Mãe de Deus, conforme podemos assistir no vídeo que aqui segue.



VÍDEO:AQUI


9 de novembro de 2018

A cabeça e mãe de todas as igrejas

             A Igreja celebra com esplendor a festa da Dedicação da Basílica de São João de Latrão, que ostenta o título honorífico de “Omnium urbis et orbis ecclesiarum mater et caput”, ou seja, “Mãe e cabeça de todas as igrejas da cidade [de Roma] e do mundo”. É ela a Catedral do Papa, ao contrário do que se costuma pensar devido ao papel hoje desempenhado pela Basílica de São Pedro, a qual, na verdade, é apenas uma das quatro basílicas papais da Cidade Eterna.
             Até o exílio dos Papas em Avignon, no século XIV, viviam eles no Palácio de Latrão, antiga propriedade da família Laterano, nome pelo qual ficou conhecido. O cônsul romano Pláucio Laterano, por suspeita de conspiração, foi morto pelo infame Nero que lhe confiscou os bens, dentre os quais esse edifício, na mesma época em que movia a perseguição aos cristãos.1 Não imaginava o tirano que, anos mais tarde, tudo aquilo seria doado à Igreja pelo Imperador Constantino, e tornar-se-ia residência dos sucessores de Pedro e primeira Basílica da Cristandade. O Papa São Silvestre 
dedicou-a no ano 324.
         Nesta Basílica encontramos não só vestígios de variados estilos artísticos, graças às obras de embelezamento e ampliação realizadas ao longo dos séculos, mas também numerosas e valiosíssimas relíquias. Dentre as principais contam-se a mesa onde foi celebrada a Santa Ceia (cf. Mt 26, 20-28; Mc 14, 18-24; Lc 22, 14-17), parte do tecido purpúreo com que os soldados revestiram o Divino Redentor na Paixão (cf. Mc 15, 17; Jo 19, 2), as cabeças de São Pedro e de São Paulo, e a taça na qual São João Evangelista, segundo uma antiga tradição, foi obrigado a tomar um veneno que, por milagre, não lhe fez mal. 

Nascida sob o signo da perseguição

          Para melhor compreendermos a importância desta data, lembremo-nos de que a Santa Igreja Católica nasceu sob o signo  da perseguição, em circunstâncias por vezes tão violentas que obrigavam os primeiros cristãos a se refugiar nas catacumbas — os cemitérios cristãos — para praticar o culto. Era costume na Roma Antiga escavar extensas galerias subterrâneas, verdadeiros labirintos, nas quais sepultavam os mortos. Transitar por elas era perigoso, pois quem o fizesse podia se perder com facilidade, sem ter como retornar. Nas épocas de perseguição, os irmãos que nos precederam com o sinal da Fé precisavam embrenhar-se nessas profundezas — naquele tempo sem dispor de luz elétrica —, com grande risco de serem denunciados, presos e supliciados. No Coliseu e no Circo Máximo grande número de cristãos manifestaram sua adesão à Fé com a própria vida, ao serem mortos pelas feras na arena diante do público ou em meio a terríveis tormentos.  
           A liberdade de culto outorgada por Constantino com a promulgação do Edito de Milão, em 313, por influência de sua mãe Santa Helena, e o consequente pulular de incontáveis igrejas por todo o império — dentre as quais a Basílica de Latrão ocupa um posto proeminente — representaram para os fiéis indescritível alívio e alegria.
   Expressivo é o testemunho de Eusébio de Cesareia ao retratar o exultar do povo cristão com o advento dessa nova era da História da Igreja: “um dia esplendoroso e radiante, sem nuvem alguma que lhe fizesse sombra, ia iluminando com seus raios de luz celestial as igrejas de Cristo pelo universo inteiro, […] transbordávamos de indizível gozo, e para todos florescia uma alegria divina em todos os lugares que pouco antes se encontravam em ruínas pela impiedade dos tiranos, como se revivessem, depois de uma longa e mortífera devastação. E os templos surgiam de novo desde os fundamentos até uma altura imprevista, e recebiam uma beleza muito superior à dos que anteriormente haviam sido destruídos”
           Por isso a festa da Dedicação da Basílica do Latrão foi instituída em Roma, expandindo-se mais tarde, e hoje consideramos com júbilo esse templo grandioso, que até nossos dias impressiona por seu esplendor.
Fontes consultadas:  DIAS, João S. Clá, O Inédito sobre os Evangelhos Vol VII, Libreria Editrice Vaticana, Città del Vaticano, 2013

5 de novembro de 2018

Congresso de Cooperadores em Bogotá



               Nos dias 19, 20 e 21 de outubro realizou-se em Bogotá, Colômbia, um Congresso Nacional de Cooperadores dos Arautos do Evangelho.
               O evento teve início com a Adoração do Santíssimo Sacramento e a bênção solene a todos os participantes. Em seguida Maria Santíssima foi homenageada com uma apresentação musical a cargo do coro e banda dos Arautos.
               Logo após o concerto deu-se a Abertura solene do Congresso com a Celebração da Eucaristia.
               O Encontro prosseguiu nos dias seguintes com reuniões ministradas por sacerdotes arautos e pelo setor feminino da entidade. Durante uma das Santas Missas vinte e quatro novos cooperadores fizeram sua consagração como escravos de amor a Maria Santíssima, segundo o método de São Luiz Maria Grignion de Montfor,  e receberam suas túnicas das mãos do sacerdote celebrante.
               O rosário foi rezado processionalmente por todos os participantes, percorrendo as instações da Casa de Formação Regina Cordium.
               Depois de coroada solenemente a Imagem Peregrina do Imaculado Coração de Maria presidiu as diversas palestras. O encerramento efetivou-se com a Celebração da Santa Missa. 







2 de novembro de 2018

Os Santos, nossos irmãos celestes



                    Na Solenidade de Todos os Santos a Igreja celebra todos aqueles que já se encontram na plena posse da visão beatífica, inclusive os não canonizados. A Antífona da entrada da Missa nos faz este convite: "Alegremo-nos todos noTodos_os_Santos..jpgSenhor, celebrando a festa de Todos os Santos".              
                    Sim, alegremo-nos, porque santos são também - no sentido lato do termo - todos os que fazem parte do Corpo Místico de Cristo: não só os que conquistaram a glória celeste, como também os que satisfazem a pena temporal no Purgatório, e os que, ainda na Terra de exílio, vivem na graça de Deus. Quer estejamos neste mundo como membros da Igreja militante, quer no Purgatório como Igreja padecente, quer na felicidade eterna, já na Igreja triunfante, somos uma única e mesma Igreja. E como seus filhos temos irmandade, conforme diz São Paulo aos Efésios: "já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos Santos e membros da família de Deus" (Ef 2, 19).
                     Precisamos avançar, então, rumo aos que estão na presença de Deus com o mesmo desejo com que procuraríamos nossa família, caso não a conhecêssemos, pois, entre os membros de uma família harmônica e bem constituída existe um imbricamento, fruto da consanguinidade, tão inquebrantável que, por exemplo, se um dos irmãos atinge uma situação de prestígio, todos os demais se regozijam. Muito maior há de ser a união daqueles que, pela filiação divina, pertencem à família de Deus, e maior também a alegria ao contemplarmos nossos irmãos louvando a Deus no Céu, por todo o sempre, e intercedendo por nós junto a Ele.
                    Assim, caminhando "na penumbra da fé", voltemos a atenção para os Bem-aventurados, - nossos irmãos, se vivermos na graça de Deus -, pois eles estão mais perto d'Aquele que é a Cabeça desse Corpo, Nosso Senhor Jesus Cristo. Eles são motivo de esperança para os que padecem nas chamas do Purgatório. E para nós, que possuímos pelo Batismo o germe dessa glória da qual eles já gozam, são modelo da santidade de vida que devemos alcançar. Todo nosso empenho será pouco para obter que essa semente se transforme em árvore frondosa, no pleno desabrochar de suas flores e com abundância de frutos, isto é, a glória eterna, nossa meta última.
                  O Prefácio desta Solenidade reza: "Festejamos, hoje, a cidade do Céu, a Jerusalém do alto, nossa mãe, onde nossos irmãos, os Santos, vos cercam e cantam eternamente o vosso louvor. Para essa cidade caminhamos pressurosos, peregrinando na penumbra da fé. Contemplamos, alegres, na vossa luz, tantos membros da Igreja, que nos dais como exemplo e intercessão".
                   Tais pensamentos nos dão a clave para analisar o florilégio das leituras que a Santa Igreja separou para esta Solenidade.

Leia mais: Comentários de Mons. João Scognamiglio Clá Dias
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