30 de setembro de 2014

Falecimento de terciária paulistana


 

                 Confortada com todos os Sacramentos da Igreja, faleceu no último dia 28,  nesta Capital, a exemplar cooperadora do Sodalício Nossa Senhora da Saúde, a Sra. Luiza Kazuko Nakagawa, esposa do cooperador Antonio Nobuhiro Nakagawa.
                 Alma muito apostólica, era professora de canto e organista do Coral Regina Angelorum, do mesmo grupo de cooperadores, sendo exemplo de exímia assiduidade e muito despreendimento em prol da Causa Católica.
                 Católica exemplar, deixa sentidas saudades a todos seus irmãos de vocação. Foi sepultada no Cemitério da Consolação. Pede-se orações pelo descanso eterno de sua alma
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25 de setembro de 2014

O amor de Deus para conosco



              No último Sábado, dentro do programa habitual dos fins de semana do Sodalício Nossa Senhora da Saúde, logo após a Celebração Eucarística, o Pe. Ricardo Basso, EP, proferiu uma interessante palestra para os cooperadores desse grupo.
             Versando sobre o tema “Deus nos ama, e as provações também são sinais deste amor para conosco”, o sacerdote distribuiu uma coleção de frases da Escritura e dos Santos a este respeito, ilustrando-os com muitos exemplos, o que impressionou a fundo todos os participantes.
             Eis algumas das frases utilizadas:
             “Cristo morreu por nosso amor quando éramos ainda ́inimigos` (Rm 5,10).”
             “Deus não teve outra razão para nos criar a não ser seu amor e sua bondade (S.Tomás Aquino).”
             “Os sofrimentos desta vida não estão em proporção com a glória que nos está reservada (Rm 8,18).”
            “Tudo procede do amor, tudo está ordenado à salvação do homem. Deus não faz nada que não seja para essa finalidade (Sta.Catarina de Sena).”




24 de setembro de 2014

15a. Festa do Seminário Diocesano de Mogi das Cruzes



               No último dia 21 ocorreu em Mogi das Cruzes, São Paulo, a 15a. Festa do Seminário Diocesano, com o objetivo de incrementar as vocações religiosas.
               Os terciários-cooperadores locais, do Sodalício Nossa Senhora da Confiança, estiveram presentes na tenda vocacional, onde expuseram revistas e obras dos Arautos.
               A tenda foi muito visitada por muitos sacerdotes,  religiosos e populares; mas a presença mais marcante foi a do próprio Bispo Diocesano Dom Pedro Luiz Stringhini.
               No momento em que todos os movimentos presentes fizeram uma oração conjunta a Nossa Senhora Aparecida, presidida pelo o reitor do Seminário,  cooperadores arautos foram convidados se postarem no palco, ao lado do sacerdote.


O stand dos Arautos visitado por sacerdotes, religiosos e populares




O Bispo Diocesano visita o stand e pousa para foto com cooperadores



Novos cooperadores em Vitória



                 No último fim de semana o Grupo de Cooperadores de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, foi galardoado com seis novos membros.
                 Durante a Santa Missa celebrada pelo arauto Pe. Wagner Morato, os neo-cooperadores foram revestidos da característica túnica dos Arautos.
                 Agora, eles passam a tomar parte nas atividades apostólicas em prol da Santa Igreja Católica, conforme o carisma dos Arautos do Evangelho.




23 de setembro de 2014

Cooperadores na 41a. Festa de San Gennaro, em São Paulo




                 San Gennaro, cujo sangue conservado em famoso relicário na Itália, acabava de se liquefazer milagrosamente em concorrida procissão nas mãos do Bispo de Nápolis, também foi homenageado nas ruas do bairro paulistano da Mooca.
                 Os Cooperadores de Nossa Senhora da Saúde participaram de uma procissão em homenagem ao mártir italiano, que é padroeiro da Paróquia que traz o seu nome. O cortejo foi encabeçado pela banda formada por jovens Arautos, e contou com a participação do pároco, cooperadores e paroquianos.
                 O Coral Regina Angelorum, composto por cooperadores de Nossa Senhora da Saúde,
se encarregou da solenização da Eucaristia celebrada pelo Bispo Auxiliar da Arquidiocese, Dom Sérgio de Deus Borges.
                 Foi viva a  impressão causada no público presente pela apresentação musical e pelos cortejos realizados.
                 Ao final da cerimônia eucarística Dom Sérgio cumprimentou pessoalmente cada um dos componentes do coral, além de deixar-se fotografar com o conjunto.
                 Um sacerdote arauto atendeu confissões durante a Celebração Eucarística.

 Procissão pelas ruas adjacentes 
 (clicar sobre as fotos para aumentá-las)


 Cumprimentos do Bispo aos cooperadores após a Celebração Eucarística

 Jantar oferecido aos cooperadores pelos paroquianos

São Pio de Pietrelcina



                Este digníssimo seguidor de São Francisco de Assis nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em
Pietrelcina, na arquidiocese de Benevento, filho de Grazio Forgione e de Maria Giuseppa de Nunzio. Foi baptizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos.
                Era tido por um menino retraído porque raras vezes brincava com os demais. Quando lhe pediam explicações a este respeito, respondia que "eles blasfemavam". Seus silêncios correspondiam a precoces mas profundas meditações, a momentos de oração entremeados da prática de austeridades as quais já apontavam para a vocação que desde os 5 anos ele percebia claramente: ser capuchinho.
                Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficou a chamar-se Frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes.
                No convento, começou exercendo a função de diretor espiritual e mestre dos noviços. Além desse encargo, confessava os habitantes do povoado que freqüentavam a igreja conventual. Foram estes que, pouco a pouco, notaram as características especiais do novo padre: suas Missas às vezes duravam três horas, pois com freqüência entrava em êxtase, e os conselhos que ele dava no confessionário revelavam alguém que "lia as almas".
                Certa vez chegou uma jovem de Florença, muito atribulada, pois um familiar próximo tivera a desgraça de cometer suicídio, jogando-se no Rio Arno. Já havia ouvido falar do padre de San Giovanni, e depois da Missa dirigiu- se à sacristia para falar com ele . Apenas este viu a moça, inteiramente desconhecida dele, disse-lhe com doçura:
                - Da ponte ao rio demora alguns segundos... A jovem, surpresa e chorando, só pôde responder:
                - Obrigada, padre.
                Fatos maravilhosos como esse se repetiam todos os dias. Chegavam incrédulos que saíam arrependidos de sua falta de Fé. Pessoas tomadas de desespero recuperavam a confiança e a paz de alma. Enfermos retornavam curados a seus lares.
  O dia 25 de maio de 1917 merece especial registro em sua longa e santa vida. Ele completava 30 anos. Enquanto rezava no coro da igreja, foi agraciado com os estigmas da crucifixão de Jesus, os quais permaneceram nele por mais de 50 anos.
     Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916, foi mandado para o convento de Santa Maria das Graças, situado em São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte. Foi uma alegria para ele poder dedicar-se à vida de comunidade e seguir a regra dos capuchinhos.

Saiba mais, acessando aqui:

21 de setembro de 2014

São Mateus, Apóstolo



               É extraordinário não ter Jesus escolhido seus apóstolos precisamente entre os santos, nem no interior do templo, mas nas praças públicas, mesmo entre os empregados da alfândega. Saía da cidade de Cafarnaum e dirigia-se para o mar da Galiléia, onde costumava pregar à multidão, quando ao passar, avistou um publicano, Levi, filho de Alfeu, também chamado Mateus, sentado à mesa de cobrança de impostos, e disse-lhe: Segue-me. E aquele, tudo abandonando, levantou-se e seguiu-o. E Levi ofereceu a Jesus um grande banquete em sua casa. Estando este à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores que se sentaram à mesa com ele e com os discípulos, que em grande número o tinham acompanhado.
               Mas os fariseus e os escribas, vendo que Jesus comia com os publicanos e os pecadores, murmuraram e disseram aos discípulos: Por que motivo come o vosso Mestre com os publicanos e os pecadores e vós com ele? Malgrado a aparente piedade, de que se jactavam, aqueles homens estavam cheios de desprezo pelos outros. Respondeu-lhes Jesus? Os sãos não tem necessidade de médico, mas sim os enfermos. Ide, e aprendei o que vos digo: quero misericórdia e não sacrifício; porque não vim chamar os justos e sim os pecadores.
                Quão grande é a bondade de Jesus Salvador! Quem ainda poderá desesperar, seja por causa de seus pecados, seja por causa de suas más inclinações? Aí está um médico capaz, não apenas de curar os doentes, mas de ressuscitar os mortos; um médico caridoso, que se sobrecarregará com as nossas doenças e as nossas iniqüidades; um médico tão bom que se transmuda em remédio para os nossos males.
                 Mas o publicano Mateus também não merecerá que o amemos e imitemos? Era um homem de negócios e de dinheiro, um burocrata, um financista. Contudo, mal Jesus o chama, levanta-se, tudo abandona e segue-o, testemunha-lhe publicamente a gratidão com um grande banquete. E nós, que talvez nos julguemos muito melhores do que os publicanos, o Senhor chama-nos, o Senhor diz-nos há muito tempo: Vinde e segui-me! E ficamos surdos ao seu apelo. Ah! Roguemos ao bem-aventurado publicano, cuja festa celebramos, que nos seja dado seguir o Senhor, tal como o fez.
                  De publicano transformado em apóstolo. São Mateus perseverou até o fim. Depois de receber o Espírito Santo com a abundância de suas graças, no dia de Pentecostes, pregou durante vários anos na Judéia às ovelhas perdidas da casa de Israel: em seguida, levou o Evangelho às nações longínquas, Pérsia e à Etiópia, e confirmou com o sangue as verdades que pregava.

(Vida dos Santos, Padre Rohrbacher, Volume XVI, p. 350 à 357)
Por Padre Rohrbacher


19 de setembro de 2014

O sangue de San Gennaro volta a liquefazer-se



           Inexplicável aos olhos da ciência, o sangue do mártir San Gennaro continua a desafiar aos incrédulos, liquefazendo-se todos os anos na presença de multidões de fiéis. O que pensar a respeito?

                 Os fiéis católicos de Nápoles foram mais uma vez protagonistas da miraculosa liquefação do sangue de San Gennaro, padroeiro da cidade, ocorrido hoje, dia 19, às 10,12hs.              
                 Trata-se de um acontecimento maravilhoso que ocorre regularmente há séculos com a relíquia do santo que se conserva em um relicário de ouro  na Capela do Tesouro da Catedral.
                 A história do mártir San Gennaro (São Januário) é comovente. No ano 305, em plena perseguição dos cristãos promovida pelo imperador Diocleciano, foram presos em Pozzuoli, cidade vizinha a Nápoles, os diáconos Sósio e Próculo, e os leigos Eutíquio e Acúrcio. O delito era terem eles confessado de público a sua fé católica, recusando-se a oferecer sacrifícios aos deuses pagãos.
                 Gennaro, bispo de Benevento, quando soube do ocorrido, decidiu confortá-los visitando-os na prisão. Isso repetiu-se várias vezes, chamando a atenção do governador da província, que mandou prendê-lo juntamente com dois outros acompanhantes, Festo e Desidério.
                 Os três futuros mártires suportaram heroicamente os interrogatórios e torturas a que foram submetidos. Os juízes tentaram convencer o bispo Gennaro a apostatar de sua fé, e não conseguindo seu intento colocaram-no num forno alimentado pelas chamas, de onde saiu ileso sem sofrer qualquer dano em seu  corpo ou em suas vestes.  Mas os inimigos foram inexoráveis e, visando ridicularizar publicamente os três heróicos cavaleiros de Cristo, fê-los desfilar na frente do carro do governador, carregados de pesadas cadeias de ferro até à vizinha Pozzuoli. Chegando o lúgubre cortejo a Pozzuoli, foram colocados no mesmo cárcere em que se encontravam seus quatro amigos. Forjou-se então a sentença capital:  todos eles deveriamser lançados às feras.
                 Os sete condenados foram postos no meio do anfiteatro, enquanto  o público bradava pelo sangue dos mártires, e as esfomeadas feras eram soltas para devorá-los, mas... decepção, nenhuma quis sequer aproximar-se de suas vítimas.
                 O populacho, entretanto, aos gritos exigia a morte do santo bispo e de seus companheiros, afirmando que era por magia que as feras não lhes havia feito nenhum mal.
                 Foram então condenados à decapitação, o que finalmente se  deu nas proximidades.
                 A tradição narra que uma mulher cristã muito piedosa, que presenciou a morte do bispo Gennaro, recolheu parte de seu sangue imediatamente após a sua morte. Era costume da época os cristãos recolherem um pouco de sangue numa ampola para ser colocada diante de seu túmulo.     
                 Quanto às demais relíquias, tempos depois os fiéis de Nápoles obtiveram que fossem transladadas da pequena igreja de San Gennaro, vizinha a Solfatara, onde se achavam sepultadas. Durante um período de guerras os restos do santo foram levados a Benevento, depois ao mosteiro do Monte Vergine, e só em l497 voltou solenemente a Nápoles que, a partir de então honra e venera a San Gennaro como seu patrono.
  
    * Um prodígio que se repete regularmente ao longo dos anos
                 Ninguém até hoje conseguiu explicar o permanente prodígio que ocorre com a relíquia de San Gennaro.  Um recipiente de cristal, sustentado por um relicário metálico, contém uma certa quantidade de sangue solidificado. Durante o ano, em três ocasiões distintas ele se liquefaz diante da multidão de fiéis sem explicação humana: no sábado anterior ao primeiro domingo de maio; na festa do santo em 19 de setembro; e em 16 de dezembro, aniversário da erupção do Vesúvio de 1631.
                  Os fiéis lotam a igreja nestas festas. Um sacerdote expõe a relíquia sobre o altar, defronte à urna que contém a cabeça de San Gennaro. Em seguida gira vagarosamente o relicário para demonstrar que a massa enegrecida que aparece no interior da ampola está completamente solidificada e totalmente aderente ao cristal. A partir desse momento um grupo de fiéis denominado “parenti di San Gennaro” inicia uma ladainha de orações com invocações especiais do santo. Enquanto são feitas as súplicas pedindo o milagre, o ministro de Deus continua girando o relicário.
                  De repente, sem que haja prévio aviso, os fiéis observam que a massa contida na ampola começa a derreter-se para em poucos segundos converter-se num líquido espesso. Em seguida, o sacerdote gira várias vezes o relicário para demonstrar que seu conteúdo não está mais colado ao cristal, se liquefez e segue na horizontal, não mais acompanhando o giro do relicário. Isso vai-se repetindo até que o delegado da chamada comissão laica vendo o sangue inteiramente liquefeito e borbulhante, faz sinal com um lenço indicando que o milagre está reconhecido. É o momento do sacerdote anunciar solenemente: “O milagre aconteceu!” Então, os fiéis expressam seu júbilo e sua fé com aplausos, orações em alta voz  e cânticos. Entoa-se o Te Deum e a relíquia é venerada pelo clero. Logo se formam grandes filas dos que desejam oscular o relicário, manifestando sua veneração ao padroeiro.
             Este singular acontecimento tem sido minuciosamente examinado por pessoas de opiniões opostas. Muitas têm sido as explicações naturalistas, mas até agora nenhuma chegou a convencer. Entretanto, com base em rigorosas investigações de peritos pode-se afirmar que não se trata de nenhum truque.
             Normalmente o conteúdo da ampola, tanto em forma sólida como líquida, ocupa somente metade ou pouco mais do recipiente.  Mas durante as liquefações de maio e de setembro o volume do conteúdo aumenta progressivamente, de forma perceptível, até encher totalmente o frasco. E este aumento de volume traz consigo um aumento de peso. Entre o peso máximo e o mínimo chegou-se a registrar a diferença de 27 gramas. Essas variações de peso e volume são de si inexplicáveis cientificamente. Além disso, o sangue, habitualmente frio e sólido, ao tornar-se líquido se aquece, tomando a temperatura de sangue novo recém-
derramado. As pesquisas  realizadas por cientistas em todos os tempos são unânimes em confirmar que se trata de sangue humano, e uma delas utilizando o espectroscópio, afirma tratar-se de sangue arterial.
           A Igreja não se opõe a que as investigações continuem, nem descarta a possibilidade de haver uma explicação natural para o fenômeno. A fé católica ensina que Deus é onipotente e que tudo quanto existe é fruto de sua criação. Mas ela é muito cuidadosa em afirmar categoricamente se um determinado fenômeno é de origem sobrenatural.
            Uma vez estabelecida a plena certeza de tratar-se de um milagre, aumentam os motivos para avivar nossa fé e para louvarmos a Deus.
             Os napolitanos têm San Gennaro como seu protetor contra os flagelos, os terremotos e as erupções do Vesúvio. Quando o milagre não se realiza nas datas indicadas, consideram eles que a demora é sinal de um ano de calamidade. Por isso a liquefação do sangue do mártir católico é esperada ansiosamente por todas as classes de pessoas.
                


Visitas da Imagem Peregrina



               Os cooperadores do Sodalício Nossa Senhora da Saúde continuam com suas constantes visitas com a imagem do Imaculado Coração de Maria aos lares católicos. Levam conforto espiritual às famílias católicas, recitando com elas o santo rosário e distribuindo estampas e material religioso.
               As fotos aqui apresentadas são de quatro peregrinações em Caieiras, São Paulo.

 (clicar sobre as fotos para aumentá-las)
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18 de setembro de 2014

Cooperadores de Campo Grande abrilhantam cerimônia



              No último dia 31 foram implantados 23 oratórios na Paróquia Divino Paráclito, em Campo Grande, capital de Estado do Mato Grosso do Sul. Levando-se em conta que cada oratório é composto por 30 famílias, são 690 lares que serão visitados mensalmente por Maria Santíssima, através da capelinha.
              A Eucaristia foi celebrada pelo pároco Pe. Geovane Luiz Rosa e concelebrada por um sacerdote arauto.
              A participação de cooperadores dos Arautos locais foi decisiva para o bom êxito da cerimônia de entrega dos oratórios, contando com a presença do coral composto por êles.
              Os fiéis manifestaram seu grande contentamento, chegando a aplaudir espontaneamente uma das músicas apresentadas pelo conjunto musical.



15 de setembro de 2014

Cooperadores da Guatemala no Santuário de San Francisco El Grande



              Cooperadores dos Arautos do Evangelho guatemaltecos tiveram significativa presença ao participarem da peregrinação promovida pelo Apostolado do Oratório ao Santuário de San Francisco El Grande.
              Este santuário localiza-se na parte antiga da cidade de Guatemala, onde se encontra o túmulo de Santo Hermano Pedro, conhecido como Santiago de los Caballeros.
              A peregrinação passou por três povoados antes de chegar ao Santuário e dela tomaram parte  fiéis provenientes de várias regiões.
              O ambiente era de muita alegria, com demonstrações de fé e entusiasmo ao louvarem Maria Santíssima e seu Divino Filho.



De pé, a mãe dolorosa junto da cruz, lacrimosa



Ó Santa mãe,por favor, fazei que as chagas do amor em mim se venham gravar.
 

O que Jesus padeceu venha a sofrer também eu, causa de tanto penar.
 

Ó dá-me, enquanto viver, com Jesus Cristo sofrer, contigo sempre chorar!

Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus, e o teu pranto enxugar.

Virgem Mãe tão santa e pura, vendo eu a tua amargura, possa contigo chorar.

 Que do Cristo eu traga a morte, sua paixão me conforte, sua cruz possa abraçar.

 Em sangue as chagas me lavem e no meu peito se gravem, para não mais se apagar.


             No julgamento consegue que às chamas não seja entregue quem soube em ti se abrigar.

             Que a santa cruz me proteja, que eu vença a dura peleja, possa do mal triunfar.

              Vindo, ó Jesus, minha hora, por essas dores de agora, no céu mereça um lugar.


                     (Seqüência de Nossa Senhora das Dores - rezada na Liturgia  da Festa de hoje)