31 de outubro de 2019
Mais de 600 consagradas e ex-membros repudiam a TV Globo
Dirigida ao Grupo Globo, em consequência de uma série de reportagens caluniosas veiculadas no programa ‘Fantástico’, em telejornais da Rede Globo, e na rádio CBN.
Nós, integrantes do ramo feminino dos Arautos do Evangelho, religiosas da Sociedade de Vida Apostólica Regina Virginum, acompanhadas de ex-integrantes de ambas as instituições, vimos a público manifestar nossa indignação e veemente repúdio à infame campanha de calúnias e difamações divulgada por determinados veículos de mídia, em especial a Rede Globo de televisão, através do programa Fantástico, e a Rádio CBN.
O preconceito ao catolicismo da parte do Grupo Globo é do conhecimento geral de todos, mas agora a novidade é que se volta diretamente contra nós, mulheres, destruindo nossa reputação e julgando-nos vítimas ineptas de um regime de opressão e abusos que só existe na mente das pessoas desprovidas de credibilidade que inventaram as referidas calúnias e mentiras.
Algumas dentre nós, que se dispuseram a contestar o leque de acusações – que vai desde racismo até infames abusos contra a castidade – foram ignoradas publicamente pelo repórter do Grupo Globo, o qual demonstrou desprezo a elas, e com isso ofendeu a nós enquanto mulheres, não nos dando oportunidade de apresentar a realidade que vivemos e testemunhamos.
Com essa postura, o Grupo Globo nos desrespeita enquanto membros da Igreja Católica, transmitindo ao público a ideia de que ocultamos injustiças e aceitamos situações contrárias à moral e à fé católicas.
A divulgação de denúncias infundadas, fatos distorcidos, mentiras e calúnias agride da maneira mais vil não só a reputação e a honra de Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, e das instituições por ele fundadas, mas também a nossa, enquanto testemunhas de sua ilibada integridade moral e castidade. Ao pretender atacar a reputação de Monsenhor João, o Grupo Globo, por tabela, causa dano à nossa honra e imagem, e a isso nos oporemos com todas as nossas forças, fazendo valer os nossos direitos, inclusive por meio de ações judiciais pertinentes.
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28 de outubro de 2019
27 de outubro de 2019
26 de outubro de 2019
25 de outubro de 2019
23 de outubro de 2019
Arautos do Evangellho: Saiba mais sobre eles
A campanha difamatória contra os Arautos do Evangelho tem proporcionado uma enorme difusão desta benemérita associação católica, bem a contra-gosto dos seus adversários. Com isto muitos milhares de pessoas têm procurado saber mais sobre as atividades desta família religiosa.
Atendendo a estes legítimos anseios colocamos aqui um elenco de informações sobre esta entidade católica. Boa leitura.
Acesse AQUI
22 de outubro de 2019
21 de outubro de 2019
ARAUTOS DO EVANGELHO DECLARAM: “COMISSARIADO INVÁLIDO”
Reportagem exclusiva à Gaudium Press
traz esclarecimentos sobre o comissariado dos Arautos do Evangelho,
divulgado pela Santa Sé, os Arautos do Evangelho foram manchetes de
algumas das mais famosas agências noticiosas do mundo e responde as
calúnias.
Logo após a difusão da notícia sobre o
comissariado dos Arautos do Evangelho divulgada pela Santa Sé, a
Associação foi inserida nas manchetes de algumas das mais famosas
agências noticiosas do mundo. Enquanto alguns órgãos procuravam enfocar a
situação com profissionalismo, outros preferiram prestar-se - antes de
comprovar a realidade dos fatos - à veiculação de versões parciais, ou
até mesmo distorcidas, dos fatos de maneira a, consciente ou
inconscientemente, denegrir a boa reputação da entidade.
Desejosos
de encontrar a verdade no meio de todas as informações, inclusive
contraditórias, que têm circulado pela internet e pelas redes sociais
nos últimos dias, realizamos uma reportagem exclusiva junto às
autoridades e aos membros dos Arautos do Evangelho, para apurar a sua
versão dos fatos, e apresentá-la ao grande público.
* * *
Porta-voz aposta em "perseguição religiosa" com "modelo moderno"
Os Arautos lamentam que algumas agências
não tenham seguido o código ético do jornalismo, pois não ouviram a
versão das vítimas, dando azo a notícias distorcidas e sem fundamento
factual. Segundo afirma Humberto Goedert (advogado, brasileiro, 53
anos), porta-voz da entidade, "é notório que há uma organização
criminosa por trás, movida por ódios pessoais, e não interessada na
verdade. Uma autêntica perseguição religiosa em pleno século XXI,
disfarçada sob os véus de falsas ideologias. Tudo isso tem causado danos
irreparáveis, não só para a imagem dos Arautos, mas também para a
própria Igreja. É vexaminoso".
Mais ainda, Goedert explicou que o
departamento de imprensa da instituição - após investigação das várias
afirmações caluniosas, procurando remontar às suas fontes - encontra
sempre no fim o mesmo roteiro difamatório, reajeitado e reencaixado,
mudando apenas os nomes dos implicados. O porta-voz diz acreditar que a
razão disto acontecer é que a verdadeira motivação não está nos fatos,
mas no ódio: "Os incriminadores são sempre os mesmos, que são desafetos
da instituição; eles se refugiam nas sombras da internet e procuram
disfarçar seu pequeno número no anonimato", acrescentou.
Segundo o membro, esse grupinho de
descontentes, porém, é como um vaso oco, como reza o ditado: só faz
barulho. Goedert remete a Cristo, que também foi perseguido e condenado à
pior das ignomínias, mas - observa ele, com uma ponta de ironia - Jesus
passou por um juízo, embora iníquo, onde ele ao menos foi chamado pelo
seu próprio nome: "Quem quereis que vos solte, Barrabás ou Jesus, que
chamam de Cristo?" (Mt 27,17). Com efeito, o porta-voz deplora que nem
isso foi concedido aos Arautos, pois no decreto lavrado pela Santa Sé
foram tratados como "associação pública", o que não corresponde à
realidade jurídica da entidade.
Goedert lamenta que tenha havido "muito
atropelo e pouco diálogo" nos procedimentos dos quais a instituição é
objeto desde 2017. "Sempre estivemos abertos ao diálogo, um diálogo
aliás que, infelizmente, nem sempre foi recíproco. Só pedimos que seja
observado o mínimo de legalidade nos procedimentos, pois até no
julgamento injusto de Jesus um certo simulacro de procedimento jurídico
foi observado. Mas a justiça dos escribas e fariseus é coisa do passado:
até parece que o modelo moderno de julgamento eclesiástico prescinde de
fatos, provas e argumentos", conclui o advogado.
Visita Apostólica positiva, mas com resultado desconhecido
Como foi já amplamente divulgado, ainda
antes da comunicação oficial por meio dos Comissários, os Arautos do
Evangelho foram objeto de uma Visita Apostólica, durante a qual -
segundo a nota divulgada pela entidade - "nada foi encontrado contra a
moral, a sã doutrina ou as leis eclesiásticas e civis".
Goedert
lembra que, ao final da Visita, ainda foi entregue um volumoso dossiê de
respostas a questionamentos, oriundos em parte dos mesmos murmuradores
de sempre, e remete à nota de imprensa que afirma que "os Visitadores e a
Santa Sé não apresentaram observações a essa resposta da Instituição".
O
porta-voz comunicou à nossa reportagem o espanto e desconforto de
muitos membros dos Arautos ao serem informados de que, apesar de tudo
isto, fora declarado um Comissariado, baseando-se apenas em razões
genéricas.
"O Comissariado é inválido", afirma Presidente
No último dia 17 de outubro, o
Presidente dos Arautos do Evangelho, Felipe Eugenio Lecaros Concha
(chileno, 60 anos), juntamente com o seu Conselho Geral, recebeu a
visita de Dom Raymundo Damasceno Assis e Dom José Aparecido Gonçalves de
Almeida, nomeados respectivamente Comissário e auxiliar para a
"Associação Internacional Pública Arautos do Evangelho". A reportagem
teve acesso à ata da reunião. Nela, o Presidente dirige as seguintes
palavras iniciais aos prelados:
"Nós lhes reverenciamos como bispos da
Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo, e como tais ambos são objeto de
nossa consideração, mas devemos declarar que não reconhecemos Vossa
Eminência enquanto ‘Comissário' da Associação Privada de Fiéis Arautos
do Evangelho, da qual eu sou o Presidente legitimamente eleito".
O Presidente dos Arautos do Evangelho
explica que o decreto que notifica o Comissariado da Associação é
simplesmente inválido pelas seguintes razões:
1) O decreto se destina a uma
"Associação Pública de Fiéis", quando os Arautos do Evangelho são uma
"Associação Privada de Fiéis". A diferença de natureza jurídica entre
ambas as formas associativas faz com que não corresponda aos Arautos
receber este decreto, assim como Fernando dos Santos não poderia
responder em juízo por Antonio dos Santos, sem se configurar um erro de
pessoa.
2) As associações privadas de fiéis, por sua própria
natureza, não são passíveis de ser comissariadas. Com efeito, o Código
de Direito Canônico prevê o Comissariado apenas para as associações
públicas de fiéis (cân. 318,1).
3) Dada a impossibilidade de tal Comissariado, o Presidente e seu Conselho dão o caso por encerrado.
Segundo consta na ata em questão, o
pronunciamento foi fundamentado nas leis eclesiásticas e amparado por
eminentes canonistas, como Lluis Martinez Sistach, que nega a
possibilidade de semelhante Comissariado.
Além disso, existe o
precedente do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida que não
permitiu o comissariamento da Associação Privada de Fiéis Palavra Viva,
declarando que "a nomeação de um comissário (cân. 318) é indicada no
direito entre as medidas previstas apenas para as associações públicas
de fiéis (cân. 312-320) e, portanto, não podem ser aplicadas a uma
associação privada de fiéis. Portanto, a nomeação de um comissário neste
caso não é legítima".
Em Portugal, por exemplo, a lei civil
incorporou esse entendimento ao permitir vigilância das autoridades
competentes, mas não o Comissariado.
O Presidente então concluiu a
respeito: "Trata-se, portanto, de um decreto nulo. Não é uma questão de
querer aceitá-lo ou não; na realidade, ele sequer está destinado para
nós".
"Nem há lugar para recurso", diz canonista
"Nem há lugar para recurso", diz canonista
O canonista que assessorou o Presidente
dos Arautos durante a reunião, Prof. Dr. José Manoel Jiménez (professor,
espanhol, 67 anos), explicou que a Associação sequer tem a capacidade
de recorrer do decreto, pois se trata de um documento simplesmente
não-existente (ou infectus, na linguagem canônica).
O Prof. Dr.
Jiménez ainda argumentou que tampouco foi seguido o cân. 50, que prevê a
obrigação de ouvir a parte lesada antes de se proceder à emissão de um
decreto.
Ainda sobre o fato do documento
confundir a entidade privada com uma associação pública, o canonista
espanhol diz ter ficado atônito: "Isto é inexplicável. Foi um erro, ou
fizeram isto de propósito? Se foi um erro, é algo que sinceramente não
se pode admitir na Cúria Romana. Agora, se foi feito de propósito, o que
pretendem com isso?"
Dom Raymundo Damasceno e Dom José
Aparecido concordaram a respeito do fato de ser esta questão relevante e
que por isso será levada por eles à Santa Sé. Além disso, reiteraram
não estar em posse de nenhuma outra informação, além das generalidades
que constam no Decreto, no tocante às problemáticas e carências a serem
supridas pela entidade.
Afirmaram, ademais, não terem tido
acesso nem ao relatório dos Visitadores, nem ao dossiê de respostas
proporcionado pelos Arautos. Segundo Goedert, as autoridades dos Arautos
se encontram perplexas diante desses fatos, por não terem como explicar
a seus simpatizantes tantas singularidades no processo.
As duas Sociedades são um caso à parte
A reportagem procurou também os
representantes das duas outras entidades que são objeto, junto com os
Arautos do Evangelho, do decreto de Comissariamento emitido pela
Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de
Vida Apostólica.
Por um lado, a Sociedade Clerical de Vida
Apostólica Virgo Flos Carmeli reúne os clérigos que comungam do mesmo
carisma dos Arautos do Evangelho, aplicado às especificidades do
ministério sacerdotal. Da mesma forma que a Sociedade Regina Virginum o é
à vida apostólica feminina.
O Pe. Jorge María Storni (argentino, 77
anos), Superior Geral de Virgo Flos Carmeli, e a Ir. Anina Morazzani
(venezuelana, 51 anos), Superiora Geral de Regina Virginum, nos
remeteram aos comunicados oficiais onde as respectivas entidades se
pronunciaram a respeito do Comissariado.
Neles se lê que "o referido decreto é ilegal por contradizer expressas normas do Direito Canônico, além de conter graves irregularidades", entre as quais mencionam: o não estar motivado em graves razões explícitas; o não terem sido ouvidas as diretorias das entidades a respeito do resultado da Visita e dos motivos do decreto, antes do Comissariamento; e o conter erros materiais graves, como a confusão nas formas associativas, ou afirmar que Virgo Flos Carmeli e Regina Virginum formam parte de Arautos do Evangelho, quando são instituições autônomas.
Neles se lê que "o referido decreto é ilegal por contradizer expressas normas do Direito Canônico, além de conter graves irregularidades", entre as quais mencionam: o não estar motivado em graves razões explícitas; o não terem sido ouvidas as diretorias das entidades a respeito do resultado da Visita e dos motivos do decreto, antes do Comissariamento; e o conter erros materiais graves, como a confusão nas formas associativas, ou afirmar que Virgo Flos Carmeli e Regina Virginum formam parte de Arautos do Evangelho, quando são instituições autônomas.
Nos comunicados
também há queixas de falta de transparência na manipulação das
informações por parte da Santa Sé, divulgando à imprensa dados que foram
mantidos ocultos às próprias entidades interessadas.
Embora
reconheçam que, pelo direito vigente, elas possam ser objeto de um
Comissariado, pois são entidades públicas da Igreja, as Sociedades pedem
que sejam respeitados seus direitos que consideram terem sido lesados
no processo em curso e, sobretudo, que sejam esclarecidas as razões
concretas graves que o tenham motivado.
Outros questionamentos
Segundo outros membros dos Arautos do
Evangelho, contatados por nossa reportagem, muitos enigmas ainda estão
sem solução em relação a este e outros Comissariados.
Elizabeth
Titonelli (brasileira, 58 anos) se indigna: "Como explicar que se
procure violar a lei, comissariando ilegalmente os Arautos, quando
tantas outras coisas na Igreja parecem ser simplesmente intocáveis,
mesmo diante de tantos abusos de ordem doutrinária, moral e
disciplinar?"
Guillermo Asurmendi (argentino, 60
anos), por sua vez, censura o recente comportamento de pessoas de grande
visibilidade na Igreja, que ele qualifica de "barbaridades", e que
entretanto nunca foram punidos; e conclui: "Chama a atenção esta falta
de equidade, a gente fica até sem saber o que pensar. Parece indicar que
existem, além de dois pesos e duas medidas, intenções inconfessadas. O
único que queremos é que sejam observados os nossos direitos, que haja
ao menos um pouco de proporcionalidade e respeito da justiça para o bem
de todos, inclusive para a credibilidade das instâncias eclesiásticas".
Elizabete Astorino (casada, brasileira,
61 anos) também disse estranhar a confusão do decreto quanto à
competência dos dicastérios do Vaticano. Ela recorda ser contra a
própria natureza das associações laicais que leigos - sem votos, com
frequência casados e exercendo profissões seculares - sejam tratados
como religiosos: "Por que insistir em colocar-nos sob a tutela da
Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de
Vida Apostólica? Não tem o menor sentido!" Além de demonstrar
estupefação por haver tantas incoerências e improcedências, Elizabete
diz que outros casais também se perguntam como ficariam suas famílias
se, por absurdo, elas fossem todas comissariadas: "Em tom de
brincadeira, eu perguntei ao meu marido se da próxima vez que quisermos
trocar de carro vamos precisar do OK do Comissário. Mas meu marido nem
ligou; ele riu, e deu de ombros", disse.
Dr. Jiménez garante que tampouco foram
seguidas as praxes prévias ao Comissariado.
Segundo Goedert, indícios
apontam que os Arautos já tinham sido prejulgados com finalidade
destrutiva, e que existem dados segundo os quais já desde 2014 se
procurava apenas um pretexto para promover uma Visita Apostólica
destinada a desembocar necessariamente, seja qual fosse o resultado, num
Comissariado. O porta-voz acredita que o vazamento ilegal de alguns
vídeos, há alguns anos, cujo conteúdo teria sido manipulado fora de
contexto, foi instrumentalizado para este fim.
Procurado pela nossa reportagem, o
Presidente dos Arautos, Felipe Lecaros, mencionou existirem relatos
recentes de alguns Arautos que apontam para a animosidade de certo
purpurado em relação à Associação.
Segundo estes membros, isso
já ocorre desde longa data, colocando em xeque a boa fé, imparcialidade e
a reta intenção, seja da Visita, seja do Comissariado, e afirmam
encontrar as impressões digitais desse prelado na campanha difamatória
promovida contra a Instituição, a qual se teria iniciado no período e na
cidade onde ele se encontrava. Lecaros, contudo, não quis dar mais
detalhes a respeito; disse apenas que esta matéria ainda se encontra em
investigação, e que a entidade se reserva o direito de promover qualquer
ação legal destinada a defender a sua boa fama, diante dos fiéis e da
sociedade.
Outra fonte, que pediu para permanecer
no anonimato, diz estar assustada com o crescente descontentamento que
está constatando, não apenas entre os Arautos, mas também no público em
geral, a respeito dos atropelos de que os Arautos têm sido objeto. "Eles
realmente têm muita paciência, viu?", exclama. "Até demais, ao menos
por enquanto. Mas nós estamos nos organizando; se eles não se
defenderem, nós o faremos", afirma. Ela se diz inconformada com a
atitude que as autoridades da Igreja estão tomando, e pergunta: "Afinal,
o que pretendem com isto?" E conclui: "Isto não é bom para a Igreja,
logo agora..."
Arautos se perguntam: "qual é o problema?"
Felipe Lecaros lamenta a falta de
diálogo nas medidas que estão sendo tomadas contra uma entidade que
sempre se caracterizou pela comunhão eclesial: "Fazemos o possível para
manter um bom entendimento em todas as dioceses onde trabalhamos, e
disto são prova as milhares de cartas de apoio, felicitação e gratidão
que temos recebido de párocos, bispos e até cardeais, louvando nosso
apostolado". Ele explicou que muitas iniciativas atuais dos Arautos,
como a Revista e o Fundo Misericórdia, foram inclusive sugestões de
prelados, acatadas pela Instituição.
Assim, insiste ele, sabemos que as oposições vêm de uma minoria organizada, e se pergunta o porquê desta constante não transparência por parte da autoridade eclesiástica a propósito de eventuais queixas alegadas contra uma instituição de comportamento exemplar?
Assim, insiste ele, sabemos que as oposições vêm de uma minoria organizada, e se pergunta o porquê desta constante não transparência por parte da autoridade eclesiástica a propósito de eventuais queixas alegadas contra uma instituição de comportamento exemplar?
Quanto aos motivos atualmente alegados,
Lecaros questiona: "O governo e a vida dos membros é regida pelos nossos
Estatutos, aprovados aliás pela Santa Sé; a qualidade da formação dos
Arautos é algo universalmente reconhecido, e assim poderíamos prosseguir
com as demais alegações; então, qual é o problema?".
Goedert
confirma que esta situação "nos leva a nos perguntarmos o que realmente
temos de problemático". Contudo, ele prefere não se arriscar a
responder: "Por enquanto, só temos algumas hipóteses, sobre as quais
ainda não chegou o momento de nos pronunciarmos", acrescentou.
17 de outubro de 2019
Vídeo-Cardeal enviado pelo Papa fala sobre os Arautos
Os Arautos do Evangelho recebem em espírito de comunhão eclesial S. Emcia. Revma. o Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, Arcebispo emérito de Aparecida, como Comissário Pontifício, bem como seu assistente, Dom José Aparecido Gonçalves de Almeida, Bispo Auxiliar de Brasília.
Dom Damasceno em sua homilia abordou o tema da visita do comissariado: “É com muita alegria que estou aqui…Para me colocar a serviço dos Arautos… O comissariado não foi nomeado como uma intervenção, como aparece nas redes sociais, pelo contrário, é sinal de carinho e de amor da Igreja para essa família religiosa tão importante para Igreja, com um carisma próprio.”
Santo Inácio de Antioquia: a fé e o amor a Jesus levados ao heroísmo
Ao lermos as páginas da História, por vezes somos surpreendidos por certas formas de heroísmo. E nos perguntamos: de onde vem tanta coragem? É o que nos ocorre indagar ao considerarmos a vida e o martírio de Santo Inácio de Antioquia, bispo e mártir (+107), cuja festa a Igreja celebra no dia 17 de outubro.
Estava este varão de Deus no governo da Igreja de Antioquia, quando foi condenado às feras. Conduziram-no à Roma, sob o imperador Trajano, onde foi martirizado. Durante a viagem escrevera sete cartas às numerosas Igrejas, ensinando-as com muita sabedoria a respeito de Cristo, da organização da Igreja e princípios fundamentais da religião cristã.
Estava este varão de Deus no governo da Igreja de Antioquia, quando foi condenado às feras. Conduziram-no à Roma, sob o imperador Trajano, onde foi martirizado. Durante a viagem escrevera sete cartas às numerosas Igrejas, ensinando-as com muita sabedoria a respeito de Cristo, da organização da Igreja e princípios fundamentais da religião cristã.
Como se deu seu edificante martírio?
“A multidão esperava delirante o momento do sangrento espetáculo. Vaias e escárnios ressoavam por aquele imenso edifício, o qual se tornaria túmulo e altar de glória de tantos bem-aventurados. Já se podiam contemplar os brutos animais, prontos para irromperem na arena e darem vazão aos instintos de sua voraz natureza.
Porém, tais irrisões em nada perturbavam a paz de alma que acompanhava o zeloso pregador de Jesus Cristo, Santo Inácio de Antioquia. Nem o aparente fracasso diante dos homens, nem o rugir das feras famintas poderiam amedrontar ou diminuir os ardores de entusiasmo que inflamavam seu nobre coração. À agitação e ansiedade sucedeu um silêncio e grande suspense na turba pagã.
As bestas avançavam velozmente, prontas para devorar o venerável ancião, quando um gesto de mão, de incomparável majestade, as deteve a meio caminho. Que teria sucedido? O homem de Deus desejava, antes de consumar seu holocausto e chegar ao termo de seus anelos, dirigir aos céus uma última e fervorosa oração.
Tal era a convicção de ser atendido que estancou mesmo os leões devoradores. Embora almejasse ser triturado como trigo para ser oferecido como hóstia pura, pedia a Deus que atendesse aos rogos dos cristãos em fazer permanecer algo daquele doloroso martírio, a fim de estimular-lhes a fé. Finalmente, com gesto ainda mais decidido, o Santo deu ordem às feras, que em poucos segundos dilaceraram as carnes daquele novo Serafim.”
“A multidão esperava delirante o momento do sangrento espetáculo. Vaias e escárnios ressoavam por aquele imenso edifício, o qual se tornaria túmulo e altar de glória de tantos bem-aventurados. Já se podiam contemplar os brutos animais, prontos para irromperem na arena e darem vazão aos instintos de sua voraz natureza.
Porém, tais irrisões em nada perturbavam a paz de alma que acompanhava o zeloso pregador de Jesus Cristo, Santo Inácio de Antioquia. Nem o aparente fracasso diante dos homens, nem o rugir das feras famintas poderiam amedrontar ou diminuir os ardores de entusiasmo que inflamavam seu nobre coração. À agitação e ansiedade sucedeu um silêncio e grande suspense na turba pagã.
As bestas avançavam velozmente, prontas para devorar o venerável ancião, quando um gesto de mão, de incomparável majestade, as deteve a meio caminho. Que teria sucedido? O homem de Deus desejava, antes de consumar seu holocausto e chegar ao termo de seus anelos, dirigir aos céus uma última e fervorosa oração.
Tal era a convicção de ser atendido que estancou mesmo os leões devoradores. Embora almejasse ser triturado como trigo para ser oferecido como hóstia pura, pedia a Deus que atendesse aos rogos dos cristãos em fazer permanecer algo daquele doloroso martírio, a fim de estimular-lhes a fé. Finalmente, com gesto ainda mais decidido, o Santo deu ordem às feras, que em poucos segundos dilaceraram as carnes daquele novo Serafim.”
Qual era a dolorosa e ao mesmo tempo gloriosa intenção daquele ancião? Santo Inácio anteriormente assim a expressava em sua Carta aos Romanos:
“Deixai-me ser alimento das feras; por elas pode-se alcançar a Deus. Sou trigo de Deus, serei triturado pelos dentes das feras para tornar-me o puro pão de Cristo. Rogai a Cristo por mim, para que por este meio me torne sacrifício para Deus”.
Como explicar que um homem manifeste sua alegria em morrer, sendo comido pelas feras, e não encontrar vantagens nas delícias do mundo?
A esta pergunta, caro leitor, poderemos encontrar resposta na oração da Igreja, a Liturgia das Horas, no dia da Memória de Santo Inácio de Antioquia. Assim reza o Responsório:
“Não há nada que vos falte se tiverdes fé e amor em Jesus, nosso Senhor, pois são eles o princípio e o fim de nossa vida. O princípio é a fé e o fim é a caridade”.
“Deixai-me ser alimento das feras; por elas pode-se alcançar a Deus. Sou trigo de Deus, serei triturado pelos dentes das feras para tornar-me o puro pão de Cristo. Rogai a Cristo por mim, para que por este meio me torne sacrifício para Deus”.
Como explicar que um homem manifeste sua alegria em morrer, sendo comido pelas feras, e não encontrar vantagens nas delícias do mundo?
A esta pergunta, caro leitor, poderemos encontrar resposta na oração da Igreja, a Liturgia das Horas, no dia da Memória de Santo Inácio de Antioquia. Assim reza o Responsório:
“Não há nada que vos falte se tiverdes fé e amor em Jesus, nosso Senhor, pois são eles o princípio e o fim de nossa vida. O princípio é a fé e o fim é a caridade”.
Aqui está a resposta simples e cristalina: é-se capaz das melhores obras e dos mais belos atos de heroísmo aquele que tem fé e amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Bem poderia servir de interpretação a este heroísmo de Santo Inácio, a oração ensinada por Mons. João Scognamiglio Clá Dias, Fundador dos Arautos:
“Ó meu Jesus, sem Vós nada posso fazer, meus méritos são nulos; minha inteligência, turva; minha vontade, enferma; meus sentimentos, enlouquecidos. […] Em união convosco sou capaz das mais ousadas virtudes, minha alma voa. Vós sois a fonte de todo bem existente em mim”.
Bem poderia servir de interpretação a este heroísmo de Santo Inácio, a oração ensinada por Mons. João Scognamiglio Clá Dias, Fundador dos Arautos:
“Ó meu Jesus, sem Vós nada posso fazer, meus méritos são nulos; minha inteligência, turva; minha vontade, enferma; meus sentimentos, enlouquecidos. […] Em união convosco sou capaz das mais ousadas virtudes, minha alma voa. Vós sois a fonte de todo bem existente em mim”.
Que Santo Inácio de Antioquia nos obtenha esta fé e este amor a Nosso Senhor, capaz dos maiores heroísmos, seja no anonimato da vida de todos os dias, seja nos grandes lances da história pelos quais venhamos passar.
E para que isto ocorra de uma forma perfeita, que estabeleçamos com Maria Santíssima uma sólida devoção, pois é Ela o “meio fácil e seguro de achar Jesus Cristo”.
E para que isto ocorra de uma forma perfeita, que estabeleçamos com Maria Santíssima uma sólida devoção, pois é Ela o “meio fácil e seguro de achar Jesus Cristo”.
Blog Arautos (Maringá)
9 de outubro de 2019
Senhora Aparecida, Rainha do Brasil
No longínquo ano de 1717 uma pequena imagem de Nossa Senhora da Conceição foi encontrada no Rio Paraíba. Era Aquela que em seguida veio a receber o nome de Nossa Senhora Aparecida, Rainha do Brasil.
Os três pescadores, Domingos Alves Garcia, seu filho João Alves e Felipe Pedroso, cunhado de Domingos e tio de João, encontraram a imagem da Virgem. Primeiramente, na rede de João Alves apareceu o corpo da imagem, e depois, mais abaixo, a sua cabeça!
Felipe Pedroso, por ser o mais velho, levou para casa a imagem diante da qual ele e a família começaram a rezar. Aos poucos o povo começou a afluir em grande quantidade à pequena casa do pescador, a fim de pedir graças e milagres à Virgem que "apareceu" nas águas do rio. Assim começou a devoção à Padroeira do Brasil.
Nos dias de hoje, quando entramos na sala dos milagres da majestosa Basílica de Aparecida e vemos todas as manifestações de gratidão dos peregrinos e devotos, nos vêm à mente todos os favores que a Mãe da família brasileira concedeu a seus filhos ao longo de quase três séculos....
Nos momentos de aflições e
dificuldades, nas horas tristes e sofridas, Maria sempre ouviu as preces
do povo brasileiro.
Temos a firme convicção de que hoje, mas até do que no passado, a intercessão e o amparo de nossa Padroeira são urgentes e necessários. Peçamos, pois, a Nossa Senhora da Conceição Aparecida que abençõe e proteja a família brasileira para que nela habitem a fé, a esperança e a caridade, e para que ela possa se mirar de exemplo da Sagrada Família de Nazaré.
Temos a firme convicção de que hoje, mas até do que no passado, a intercessão e o amparo de nossa Padroeira são urgentes e necessários. Peçamos, pois, a Nossa Senhora da Conceição Aparecida que abençõe e proteja a família brasileira para que nela habitem a fé, a esperança e a caridade, e para que ela possa se mirar de exemplo da Sagrada Família de Nazaré.
Saiba mais: AQUI
8 de outubro de 2019
Um Santo Remédio
Quem visita a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, dos Arautos do Evangelho, pode observar , no lado esquerdo do presbitério, um grande e belíssimo retábulo contendo a figura de Nossa Senhora do Bom Remédio. Com isto, esta Associação quis demonstrar a grande devoção que seus membros nutrem por esta invocação marial.
O prezado internauta saberá como esta devoção entrou no quotidiano dos Arautos?
Expliquemos , pois hoje, dia 8 de outubro, é o dia de sua Festa.
Certa vez nosso fundador, Monsenhor João Clá Dias viajou em missão evangelizadora para os Estados Unidos da América. Lá estando foi informado sobre a existência de uma Congregação feminina que havia passado por inúmeras dificuldades – entre elas financeiras – para sua implantação naquelas terras anglo-saxônicas.
Ocorreu a Monsenhor João visitá-la e aconselhar-se com quem já tinha alguma experiência nessa matéria, pois o desejo de monsenhor era ampliar as instalações dos arautos para evangelizar o número maior de pessoas que é sempre crescente, e é claro, os meios para isso se fazem necessário.
Pediu uma audiência junto ao parlatório com a Madre fundadora da congregação. No momento em que Monsenhor João externava seus desejos de expandir a obra, ela logo entendeu, buscou com toda destreza o remédio para as necessidades de Monsenhor João. E eis que num simples papelzinho vinha a solução: a novena a Nossa Senhora do Bom Remédio.
E dessa forma tão espiritual e pitoresca, de fundador a fundadora, implantou-se nos Arautos a piedosa oração para obtenção dos meios necessários para atender a crescente avalanche de vocações que desejavam ingressar nas fileiras dos Arautos do Evangelho. Ocorreu a Monsenhor João visitá-la e aconselhar-se com quem já tinha alguma experiência nessa matéria, pois o desejo de monsenhor era ampliar as instalações dos arautos para evangelizar o número maior de pessoas que é sempre crescente, e é claro, os meios para isso se fazem necessário.
Pediu uma audiência junto ao parlatório com a Madre fundadora da congregação. No momento em que Monsenhor João externava seus desejos de expandir a obra, ela logo entendeu, buscou com toda destreza o remédio para as necessidades de Monsenhor João. E eis que num simples papelzinho vinha a solução: a novena a Nossa Senhora do Bom Remédio.
E você, caro internauta não quer fazer uso desse remédio que só faz bem e não tem nenhuma contra-indicação? Faça um teste e com certeza, Nossa Senhora vai obter de seu Divino Filho a solução para seus problemas e necessidades.
Segue a novena de Nossa Senhora do Bom Remédio:
Rainha do Céu e da Terra, Santíssima Virgem, nós Vos veneramos. Vós sois a Filha bem-amada do Deus Altíssimo, a eleita Mãe do Verbo Encarnado, a imaculada Esposa do Espírito Santo, o sagrado Vaso da Altíssima Trindade.
Ó Mãe do Divino Redentor, que, sob o título de Nossa Senhora do Bom Remédio, vindes em ajuda de todos os que Vos invocam, estendei a nós a vossa proteção maternal. Dependemos de Vós, ó querida Mãe, como filhos sem ajuda e necessitados dependem de mãe terna e cuidadosa.
Ave Maria…
Nossa Senhora do Bom Remédio, fonte de ajuda infalível, permiti-nos retirar de vosso tesouro de graças, nos momentos de necessidade, tudo quanto precisarmos. Tocai os corações dos pecadores, para procurarem a reconciliação e o perdão. Confortai os aflitos e os abandonados, ajudai aos pobres e aos que perderam a esperança, amparai os enfermos e os que sofrem. Possam eles ser curados de corpo e alma, e fortalecidos no espírito para suportar seus sofrimentos com paciente resignação e fortaleza cristã.
Ave Maria…
Querida Senhora do Bom Remédio, fonte de ajuda infalível, vosso Coração compassivo conhece o remédio para toda aflição e miséria que encontramos na vida. Ajudai-nos, com vossas orações e intercessão, a encontrar remédio para nossos problemas e necessidades, especialmente … (Faça aqui os pedidos que deseja.)
De nossa parte, ó amorosa Mãe, nós nos comprometemos a um estilo de vida mais intensamente cristão, a uma observância mais cuidadosa da Lei de Deus, a sermos mais conscientes em cumprir as obrigações do nosso estado de vida, e a esforçar-nos para sermos instrumentos de salvação neste mundo arruinado.
Querida Senhora do Bom Remédio, nós Vos pedimos que estejais sempre presente junto a nós e, por vossa intercessão, possamos gozar de saúde de corpo, de paz de espírito, e crescer na Fé e no amor ao vosso Filho, Jesus.
Ave Maria…
- Rogai por nós, ó Santa Mãe do Bom Remédio.
- Para que possamos aprofundar nossa dedicação ao vosso Filho e reavivar o mundo com o seu Espírito.
7 de outubro de 2019
Nossa Senhora do Rosário
Foi a recomendação que Nossa Senhora deixou ...
O Rosário é um meio
doado pela Virgem para contemplar Jesus e, meditando a sua vida, amá-Lo e
segui-Lo sempre e fielmente.
Informe-se sobre as maravilhas do Rosário e ouça as palavras de Monsenhor João Clá Dias sobre a 6a. aparição de Nossa Senhora em Fátima, em que Ela disse: "Eu sou a Senhora do Rosário".
Foi a recomendação que Nossa Senhora deixou em diversas de suas aparições.
Penso, em
particular, na de Fátima, que aconteceu há 90 anos. Aos três pastorinhos
Lúcia, Jacinta e Francisco, apresentando-se como "Nossa Senhora do
Rosário", recomendou com insistência que se recitasse o Rosário todos os
dias, para obter o fim da guerra.
Também nós queremos
acolher a riqueza materna da Virgem, comprometendo-nos a recitar com fé
a coroa do Rosário pela paz nas famílias, nas nações e no mundo
inteiro.
(Bento XVI, Ângelus - 7/10/2007)
* * * * *(Bento XVI, Ângelus - 7/10/2007)
Informe-se sobre as maravilhas do Rosário e ouça as palavras de Monsenhor João Clá Dias sobre a 6a. aparição de Nossa Senhora em Fátima, em que Ela disse: "Eu sou a Senhora do Rosário".
2 de outubro de 2019
Cardeal Péter Erdö visita os Arautos do Evangelho
O Presidente do Conselho das Conferências Episcopais da Europa, Cardeal Péter Erdö, fez visita aos Arautos do Evangelho, com conferência e Missa celebrada na Basílica Nossa Senhora do Rosário.
O Cardeal húngaro, arcebispo de Esztergom-Budapeste, veio ao Brasil para tratar sobre o Congresso Eucarístico Internacional de Budapeste, de 2020. Esteve no Rio de Janeiro e em São Paulo, administrando conferências e coletiva de imprensa.
Do dia 25 a 30 e setembro o Cardeal esteve hospedado com os Arautos do Evangelho na casa intitulada Nossa Senhora do Thabor, na Serra da Cantareira, onde está localizada a Basílica Nossa Senhora do Rosário, sede da Paróquia Nossa Senhora das Graças.
Neste período o Cardeal ministrou palestra na PUC, com a presença do Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, e na comunidade Shalon, onde também estiveram presentes a Comunidade de Vida e a Comunidade de Aliança.
No período de sua estadia nos Arautos do Evangelho o Cardeal Péter Erdö visitou casas e colégios da instituição, celebrou Missas plenárias e ministrou palestra sobre o Congresso Eucarístico Internacional de Budapeste. Em sua permanência o Cardeal esteve em contato direto com o carisma, estilo de vida e membros desta Associação Pontifícia.
No dia 27 fez uma visita a sede Monte Carmelo, setor feminino dos Arautos, onde pode ver de perto todo o estabelecimento, a conduta do setor feminino e conversar com as jovens internas e estudantes. Neste mesmo local celebrou Missa plenária para as religiosas.
Dia 28 foi ministrada uma palestra para os membros do ramo feminino, masculino e cooperadores dos Arautos do Evangelho, somando mais de 1500 assistentes.
Ao inicio da conferência o Padre Alex Brito, EP, em suas palavras introdutórias, relembrou uma interessante afirmação do cardeal: que no carisma dos Arautos algo lhe chamava a atenção, o evangelizar através do belo, pois o belo é um grito da eternidade, que chegando a nós nos eleva ao céu.
No ato de encerramento Padre Alex, EP, em seu agradecimento mencionou dois pontos de grande semelhança e união entre o Cardeal Péter Erdö e os Arautos do Evangelho, que aflorou ao longo da exposição: o amor ao belo como reflexo de Deus que atrai a humanidade ao Céu e o fortalecimento da vocação nos momentos que sofremos perseguição.
Domingo, dia 29, na Missa pública da Basílica Nossa Senhora do Rosário, presidida pelo Cardeal Péter Erdö. Estavam presentes Arautos do setor feminino, Arautos do setor masculino, cooperadores, simpatizantes e paroquianos da Paróquia Nossa Senhora das Graças.
Bela e grandiosa foi a celebração da Santa Missa. Jovens arautos ceroferários, da ordem primeira, solenizaram o ato. Meninas do setor feminino dos Arautos, portando suas capas de cerimonial, enobreceram o cortejo das oferendas enquanto a orquestra internacional, formada por padres e leigos Arautos, ambientavam o recinto com harmonias polifônicas e músicas de Handel.
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