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26 de outubro de 2020
O primeiro Santo brasileiro: Frei Galvão
Sempre voltado para o bem dos outros, Frei Antônio de Sant'Ana Galvão é um modelo para os cristãos brasileiros.
Dia 25 de outubro celebramos a festa de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, o nosso Frei Galvão. Ele é o primeiro santo brasileiro e foi canonizado pelo pelo papa Bento XVI durante sua visita ao Brasil (São Paulo) no dia 11 de maio de 2007.
As "pílulas" de Frei Galvão
Esse costume tão característico de nosso Santo - ininterruptamente seguido por milhares de fiéis desde quando ele era vivo até os dias de hoje - comprova, pelas graças e feitos portentosos que opera, não ser uma mera crença popular. A Irmã Célia Cadorin explica a origem das pílulas.
Diz a história que certo dia apresentaram a Frei Galvão um moço com muitas dores, sem poder expelir uns cálculos renais. O santo religioso movido de compaixão, depois de rezar teve uma súbita inspiração. Escreveu em três papelinhos a seguinte frase do ofício da Santíssima Virgem Maria: "Post partum Virgo inviolata permansisti: Dei Genitrix intercede pro nobis", ou seja: "Depois do parto, ó Virgem, permanecestes intacta; Mãe de Deus, intercedei por nós".
Enrolou os papeizinhos em forma de pílula e deu ao jovem para que os tomasse como remédio.
Logo depois o moço expeliu um grande cálculo e ficou curado. Mais tarde um homem aflito procurou Frei Galvão, dizendo que sua esposa, que ia dar à luz, estava muito mal. Novamente ele se lembrou do versículo do ofício de Nossa Senhora escreveu, enrolou e mandou as pílulas para a mulher. Depois de tomá-las, ela deu à luz sem nenhum problema.
Estes e outros fatos se propagaram rapidamente e os pedidos dos célebres papelinhos, ou pílulas, ficaram muito freqüentes.
Frei Galvão ensinou às irmãs do Recolhimento a fazerem pílulas, de modo que, mesmo em sua ausência, as pudessem dar às pessoas que viessem pedir na portaria do Convento.
No início as pílulas eram procuradas sobretudo pelas parturientes. Com o tempo, porém, começaram a ser usadas por quem sofria de enfermidades diversas, de modo especial problemas renais, cálculos ou pedras nos rins. E até para a conversão de pecadores. Hoje em dia são solicitadas por homens, mulheres e jovens que nas doenças - principalmente câncer - ou em dificuldades de toda espécie, invocam a intercessão do servo de Deus e as tomam com fé.
25 de outubro de 2020
24 de outubro de 2020
23 de outubro de 2020
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20 de outubro de 2020
19 de outubro de 2020
18 de outubro de 2020
17 de outubro de 2020
O Anjo da guarda, meu melhor amigo
Ouça a vibrante explicitação de Mons. João Clá Dias a respeito do Mundo Angélico.
A Santa do Sagrado Coração de Jesus
Dia 16: Festa de Santa Margarida Maria Alacoque, vidente do Sagrado Coração de Jesus.
As doze promessas do Sagrado Coração de Jesus
Jesus revela a Santa Margarida Maria Alacoque doze maravilhosas Promessas de seu Sagrado Coração a todos os seus devotos.
16 de outubro de 2020
13 de outubro de 2020
Mons. João Clá e a última aparição de Fátima aos pastorinhos portugueses
Hoje, dia 13 de outubro, os fiéis católicos contemplam a 6a. e última aparição de Nossa Senhora de Fátima aos três pastorinhos portugueses. Ouçamos os comentários do Fundador dos Arautos a respeito desta impressionante manifestação da Santa Mãe de Deus.
11 de outubro de 2020
8 de outubro de 2020
A grande vitória dos católicos na Batalha de Lepanto
Com esta vitória, São Pio V estabelece a festa de Nossa Senhora do Rosário
3 de outubro de 2020
2 de outubro de 2020
29 de setembro de 2020
26 de setembro de 2020
24 de setembro de 2020
23 de setembro de 2020
21 de setembro de 2020
20 de setembro de 2020
19 de setembro de 2020
San Gennaro: repetiu-se o milagre da liquefação do sangue do mártir.
Em Nápoles o povo está em festa: o sangue de seu patrono, São Januário, se liquefez novamente na Catedral, com acontece habitualmente a cada ano no dia 19 de setembro.
O anúncio da liquefação do sangue foi feito as 10,12hs de hoje pelo Cardeal metropolitano Crescenzio Sepe.
O sangue já estava liquefeito no momento em que a âmbula, contendo a relíquia, era retirada da capela pelo purpurado a fim de apresentá-la ao público presente, desta vez bem reduzido em número devido às medidas anti Covid-19.
“Com alegria e comoção - disse o cardeal - informo que o sangue de nosso patrono se liquefez”.
Segundo a tradição popular, a liquefação do sangue no dia previsto é considerada de bom auspício para a cidade. A demora na liquefação ou a ausência do milagre, apesar das orações, invocações e ladainhas em dialeto, são considerados sinal desfavorável para Nápoles e para os napolitanos.
Para anunciar o milagre para a cidade inteira, são detonados vinte e um tiros de canhão junto ao Castelo dell`Ovo. A cidade, então, entra em festa.
Quem foi San Gennaro
São Genaro nasceu no ano 270, em Nápoles, e foi Bispo de Benevento, em 302, na região de Nápoles. Durante o período de perseguições aos cristãos, feito por imperadores romanos, o Santo foi condenado à morte pelo imperador Diocleciano. Os napolitanos veneram suas relíquias desde o princípio do século V.
Um prodígio que se repete regularmente ao longo dos anos
Ninguém até hoje conseguiu explicar o permanente prodígio que ocorre com a relíquia de San Gennaro. Um recipiente de cristal, sustentado por um relicário metálico, contém uma certa quantidade de sangue solidificado. Durante o ano, em três ocasiões distintas ele se liquefaz diante da multidão de fiéis sem explicação humana: no sábado anterior ao primeiro domingo de maio; na festa do santo em 19 de setembro; e em 16 de dezembro, aniversário da erupção do Vesúvio de 1631.
Os fiéis lotam a igreja nestas festas. Um sacerdote expõe a relíquia sobre o altar, defronte à urna que contém a cabeça de San Gennaro. Em seguida gira vagarosamente o relicário para demonstrar que a massa enegrecida que aparece no interior da ampola está completamente solidificada e totalmente aderente ao cristal. A partir desse momento um grupo de fiéis denominado “parenti di San Gennaro” inicia uma ladainha de orações com invocações especiais do santo. Enquanto são feitas as súplicas pedindo o milagre, o ministro de Deus continua girando o relicário.
De repente, sem que haja prévio aviso, os fiéis observam que a massa contida na âmbula começa a derreter-se para em poucos segundos converter-se num líquido espesso. Em seguida, o sacerdote gira várias vezes o relicário para demonstrar que seu conteúdo não está mais colado ao cristal, se liquefez e segue na horizontal, não mais acompanhando o giro do relicário. Isso vai-se repetindo até que o delegado da chamada comissão laica vendo o sangue inteiramente liquefeito e borbulhante, faz sinal com um lenço indicando que o milagre está reconhecido. É o momento do sacerdote anunciar solenemente: “O milagre aconteceu!” Então, os fiéis expressam seu júbilo e sua fé com aplausos, orações em alta voz e cânticos. Entoa-se o Te Deum e a relíquia é venerada pelo clero. Logo se formam grandes filas dos que desejam oscular o relicário, manifestando sua veneração ao padroeiro.
Este singular acontecimento tem sido minuciosamente examinado por pessoas de opiniões opostas. Muitas têm sido as explicações naturalistas, mas até agora nenhuma chegou a convencer.
Entretanto, com base em rigorosas investigações de peritos pode-se afirmar que não se trata de nenhum truque. Normalmente o conteúdo da ampola, tanto em forma sólida como líquida, ocupa somente metade ou pouco mais do recipiente. Mas durante as liquefações de maio e de setembro o volume do conteúdo aumenta progressivamente, de forma perceptível, até encher totalmente o frasco. E este aumento de volume traz consigo um aumento de peso. Entre o peso máximo e o mínimo chegou-se a registrar a diferença de 27 gramas. Essas variações de peso e volume são de si inexplicáveis cientificamente. Além disso, o sangue, habitualmente frio e sólido, ao tornar-se líquido se aquece, tomando a temperatura de sangue novo recém-derramado. As pesquisas realizadas por cientistas em todos os tempos são unânimes em confirmar que se trata de sangue humano, e uma delas utilizando o espectroscópio, afirma tratar-se de sangue arterial.
15 de setembro de 2020
14 de setembro de 2020
13 de setembro de 2020
De pé, a mãe dolorosa junto da cruz, lacrimosa
Ó Santa mãe,por favor, fazei que as chagas do amor em mim se venham gravar.
O que Jesus padeceu venha a sofrer também eu, causa de tanto penar.
Ó dá-me, enquanto viver, com Jesus Cristo sofrer, contigo sempre chorar!
Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus, e o teu pranto enxugar.
Virgem Mãe tão santa e pura, vendo eu a tua amargura, possa contigo chorar.
Que do Cristo eu traga a morte, sua paixão me conforte, sua cruz possa abraçar.
Em sangue as chagas me lavem e no meu peito se gravem, para não mais se apagar.
No julgamento consegue que às chamas não seja entregue quem soube em ti se abrigar.
Que a santa cruz me proteja, que eu vença a dura peleja, possa do mal triunfar.
Vindo, ó Jesus, minha hora, por essas dores de agora, no céu mereça um lugar.
(Seqüência de Nossa Senhora das Dores - rezada na Liturgia da Festa. Hojw, 14 de setembro: Exaltação da Santa Cruz).
12 de setembro de 2020
O Santo Nome de Maria
É também um nome de consolação e de alegria. Ele dissipa a tristeza na alma que o pronuncia.
Tendes medo de Deus e de seus julgamentos? Pensai em Maria e invocai seu nome: vossa confiança em Deus renascerá. Tendes medo dos homens, diante dos quais vos cobristes de vergonha e perdestes a reputação? Pensai em Maria e invocai seu nome: e não tereis mais receio de levantar os olhos diante de vossos semelhantes. Esmaga-vos o peso da humilhação ou da dor física? Pensai em Maria, invocai seu nome, e sereis aliviado. Tendes a horrível morte que rompe e põe fim a tudo? Pensai em Maria, invocai seu nome, e tereis coragem de aceitar esse supremo sacrifício.
Quaisquer que sejam vossas próprias fraquezas, provenham elas do orgulho, da inveja, da sensualidade ou da preguiça, confiai vosso débil coração à solicitude da Virgem, invocai o poderoso nome de Maria, e vos vencereis a vós mesmos.
Os espíritos malignos tremem ante a Rainha dos Céus, e fogem como se corre do fogo, ao ouvir seu santo nome. Causa-lhes pavor o santo e terrível nome de Maria, que para o cristão é um extremo amável e constantemente celebrado.
Não podem os demônios comparecer nem poder por em jogo suas artimanhas onde veem resplandecer o nome de Maria. Como trovão que ressoa no céu, assim caem derrubados ao ouvirem o nome de Santa Maria. E quanto mais amiúde se profere este nome, e mais fervorosamente se invoca, mais céleres e para mais longe escapam.
Nesta data a Igreja Católica comemora este Santo Nome. Invoquemo-lo, pedindo sua intercessão junto ao seu Divino Filho.
11 de setembro de 2020
10 de setembro de 2020
7 de setembro de 2020
Bendito o dia que A viu nascer!
Plinio Corrêa de Oliveira
O nascimento de Nossa Senhora trouxe para a humanidade algo até então desconhecido: uma criatura isenta de qualquer mancha, um lírio de incomparável formosura que deveria alegrar os coros angélicos e a terra inteira. Em meio ao exílio do gênero humano corrompido, aparecia um ser imaculado, concebido sem pecado original.
Ela trazia consigo todas as riquezas naturais que podem caber numa mulher. Deus lhe concedeu uma personalidade valiosíssima e sua presença entre os homens representava, também a esse título, um tesouro verdadeiramente incalculável.
Ora, se aos dons naturais acrescentarmos os tesouros incomensuráveis da graça que A acompanhavam – os maiores jamais concedidos a alguém por Deus Nosso Senhor – podemos compreender o enorme significado de seu advento ao mundo. O nascer do sol é uma pálida realidade em comparação com a resplandecente aurora que foi o aparecimento de Maria Santíssima nesta terra!
A mais solene entronização de um rei ou uma rainha, ou os mais grandiosos fenômenos da natureza nada são diante do nascimento da Virgem. Nesse momento bendito, certamente saudado pela alegria de todos os Anjos do Céu, pode-se conjecturar que tenham surgido inusitados sentimentos de júbilo nas almas retas esparsas pelo orbe. E eles bem poderiam ser expressos com uma paráfrase das palavras de Jó: “Bendito o dia que viu Nossa Senhora nascer, benditas as estrelas que A contemplaram pequenina, bendito o momento em que veio ao mundo a criatura virginal destinada a ser Mãe do Salvador!”
(Trecho de artigo publicado na Revista Arautos, setembro/2020)
6 de setembro de 2020
5 de setembro de 2020
1 de setembro de 2020
29 de agosto de 2020
O martírio de São João Batista
A Igreja comemora hoje o martírio de São João Batista, de quem Jesus disse: dos nascidos de mulher nenhum foi maior que ele.
25 de agosto de 2020
As Promessas de Nossa Senhora a quem usar o Escapulário do Carmo
No ano de 1251, a Mãe de Deus presenteou o Carmelita Inglês São Simão Stock com o Santo Escapulário, símbolo de sua presença materna e proteção.
O fato ocorreu após o Santo pedir com grande insistência a proteção e o amparo da Santíssima Virgem à Ordem do Carmo, que passava por grandes dificuldades, depois de ter deixado a Terra Santa, abandonando o Monte Carmelo, lugar onde viveu Santo Elias e onde ele fundou a Ordem.
Nossa Senhora do Carmo entrega o escapulário e faz importante promessa
São Simão Stock rezou pedindo a Maria alguma amostra da proteção por ela prometida à Ordem Carmelitana da qual ele era o Prior Geral. “Flor do Carmelo, vinha florida, esplendor do céu e Virgem fecunda e singular, oh doce Mãe que não conheceu homem algum; que teu nome proteja os carmelitas, Estrela do Mar”, orou.
Não tardou e Nossa Senhora respondeu o clamor do Santo apresentando-se a São Simão Stock guardada por anjos e entregando-lhe o Escapulário. Nesse mesmo momento lhe fez uma importante promessa.
Promessas de Nossa Senhora do Carmo aos que morrerem com o escapulário
A Mãe do Céu prometeu que quem portar seu escapulário, trazendo-o sempre consigo não irá para o inferno. “Amado filho receba este escapulário de tua Ordem como símbolo de minha confraternidade e especial sinal de graças para ti e todos os Carmelitas; qualquer um que morra portando-o, não padecerá no fogo. Ele é sinal de salvação, defensor nos perigos, promessa de paz e desta aliança”, disse ao santo carmelita inglês.
Mas esta não foi a única promessa que a Virgem do Carmo fez. Setenta anos depois a Virgem fez outra promessa: Nossa Senhora livrará do Purgatório quem portar seu Escapulário. E ela cumprirá essa promessa no sábado após a morte do devoto carmelita.
A Indulgência Sabatina é outra promessa do escapulário do Carmo
Aconteceu no ano de 1322 com o Papa João XXII. A Virgem do Monte Carmelo apareceu a ele usando o hábito de Carmo e lhe revelou a denominada ‘Indulgência Sabatina’. “Eu, Mãe de misericórdia, livrarei do purgatório e levarei ao Céu, no sábado após sua morte, os que houverem portado meu Escapulário”, assegurou.
No dia 3 de março do mesmo ano, o Pontífice promulgou a Bula Sabatina, que logo foi ratificada por outros Pontífices. Entre eles, o Papa Paulo V que em 20 de janeiro de 1613 declarou que “no sábado seguinte à morte dos confrades carmelitas, ou como interpreta a Igreja, quanto antes, mas especialmente no sábado, a Virgem do Carmo, com carinho maternal, os livra da prisão expiatória e os introduz no Paraíso”.
O Escapulário de Nossa Senhora do Carmo
O Escapulário do Carmo é composto por dois pedaços de lã em cor marrom que são unidos por duas fitas ou cordões, representando o hábito da Ordem do Carmelo. Ele é um sacramental e, por isso deve ser abençoado e imposto por um sacerdote. Tanto a bênção quanto sua imposição são válidas para todos os Escapulários que a pessoa venha a usar.
Estas são as palavras que diz o sacerdote ao impor o Escapulário do Carmo: “Receba este escapulário como um sinal da Virgem Maria, Rainha do Carmelo, para que, com seus méritos, o use sempre com dignidade, seja ele tua defesa em todas as adversidades e te conduza à vida eterna”. (EPC)