30 de abril de 2019

Cardeal Muller visita Seminário dos Arautos




VIDEO: O Cardeal Gerhard Müller visita o Seminário Menor dos Arautos do Evangelho, na Serra da Cantareira.
Assista  AQUI

29 de abril de 2019

Em Fátima, Arautos reúnem mais de dez mil fiéis


            Uma vez mais o Santuário de Fátima foi o local escolhido para o XVI Encontro Nacional dos Arautos do Evangelho. A cerimónia decorreu no sábado passado e teve início com a solene entronização e coroação da Imagem do Imaculado Coração de Maria, ato este que, apesar de ser já uma tradição nestes encontros, figurou como um dos momentos de maior emoção para todos os participantes.


           Presidida por D. António Luciano, Bispo de Viseu, a celebração contou com a presença de mais de dez mil fiéis vindos de diferentes pontos do país, e ainda vários sacerdotes arautos e diocesanos. Os Cooperadores Arautos compareceram em grande número.



 
             Em sua homilia o prelado lembrou o papel missionário de todo o cristão deixando ainda à numerosa assembleia palavras de entusiasmo e confiança: “Caríssimos Arautos, nesta peregrinação anual que fazeis a este santuário de Fátima, quereis revigorar as vossas forças e energias para continuardes a ser no mundo, nas vossas paróquias, nos ambientes de trabalho e nas famílias, esse sinal de esperança que, acreditamos, há-de transformar a nossa vida e o mundo em que vivemos num mundo melhor”. 
 
 
           O evento incluiu ainda a adoração ao Santíssimo Sacramento e encerrou com o emblemático cortejo desde a Cruz Alta até à Capelinha das Aparições para o último “Adeus a Maria”.

28 de abril de 2019

Cardeal Gerhard Müller visita os Arautos do Evangelho


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               Em visita ao Brasil para participar do lançamento do primeiro volume da opera omnia do Papa emérito Bento XVI, o Cardeal Gerhard Müller esteve em visita na Casa Thabor, dos Arautos do Evangelho, para celebração de uma missa, neste sábado 27.
A Santa Missa foi celebrada pelo Cardeal Müller, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, com a participação de grande número de membros dos Arautos do Evangelhos e fiéis que lotavam o templo. A igreja faz parte do conjunto de edifícios no qual se encontram o Seminário da Sociedade Clerical Virgo Flos Carmeli e a Casa de Formação dos Arautos do Evangelho.


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                Em sua homília o Cardeal Gerhard Müller afirmou que devemos ter nossos olhos fixos em Nosso Senhor Jesus Cristo, é nele que nós renovamos a confissão de fé de toda a Igreja de todos os tempos: Vós sois o Cristo Filho de Deus Vivo, pois Jesus Cristo é o centro da oração, da vida e da fé.


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                Após o ato litúrgico o Cardeal Müller dirigiu-se ao refeitório da Casa de Formação dos Arautos, onde almoçou com todos os seminaristas, padres e aspirantes dos Arautos do Evangelho, num convívio fraterno. (PS). Um ponderável número de Cooperadores esteve presente à Celebração.

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 São Paulo - SP - ( Sábado, 27-04-2019, Gaudium Press)

Colégio Arautos do Evangelho: A realização de um sonho


               
            VÍDEO: A preocupação em fazer com que os alunos aprendam a disciplina, misturando a teoria com a prática e sempre colocando o catolicismo em primeiro lugar, o Colégio dos Arautos do Evangelho, em São Paulo, adota a filosofia de que o aluno não é apenas um número e sim, um ser individual, com seu tempo próprio e diversidades na aplicação das disciplinas. (Mons. João S. Clá Dias)

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25 de abril de 2019

Mãe do Bom Conselho



            Dia 26 é a Festa de Nossa Senhora do Bom Conselho. Ouça sua belíssima história, assistindo este vídeo apresentado pelo Mons. João Scognamiglio Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, e grande devoto desta Boa Mãe.
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20 de abril de 2019

Feliz Páscoa

                                          
    DESEJAMOS 
UMA FELIZ E SANTA PÁSCOA 
A TODOS OS NOSSOS AMIGOS E SIMPATIZANTES

Dr. Plínio: Cristo Ressuscitou!


Assista aqui o vídeo com comentários de Plínio Corrêa de Oliveira sobre a triunfante ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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A Ressurreição triunfante de Cristo

                   O Corpo de Jesus acabava de ser posto no sepulcro. Tudo parecia concluído.
                   O profeta de Nazaré morrera na cruz, como um vil escravo. Os apóstolos, aterrorizados, tinham desaparecido; algumas mulheres, depois de o terem seguido até ao Sepulcro, voltavam para suas pousadas, derramando lágrimas.
                  Dir-se-ia que os príncipes dos sacerdotes e os fariseus triunfavam incontestavelmente; e contudo, coisa estranha! pareciam temer ainda aquele personagem prodigioso, que tantas vezes os tinha espantado com o seu poder.
                  Aquelas trevas que envolveram a cidade durante a sua agonia, aquele tremor de terra no momento da sua morte, aquele véu do Santo-dos-Santos rasgado miraculosamente, afiguravam-se a todos, como presságios sinistros.
                  E o que mais que tudo os inquietava é que o Crucificado tinha anunciado que ressuscitaria três dias depois da sua morte.
                  Ao predizer a sua morte, e a sua morte na cruz, Jesus ajuntava que ressuscitaria ao terceiro dia. “Destruí este templo, dizia ele aos Judeus, falando do templo do seu corpo, e eu o reconstruirei em três dias.”
                  Em tal assombro os lançaram estes temores que sem se importar com o descanso sabático, foram imediatamente ter com Pilatos. “Senhor, disseram-lhe eles, lembramo-nos que aquele impostor, quando ainda vivia, anunciou que ressuscitaria ao terceiro dia depois da sua morte. Fazei-nos pois o favor de mandar guardar o seu sepulcro até ao fim do terceiro dia, para que não venham os seus discípulos tirar o cadáver e dizerem depois ao povo que ele ressuscitou dentre os mortos. Pois este segundo erro ainda seria mais perigoso que o primeiro.”
                 Pilatos execrava aqueles homens, sobretudo depois que eles lhe extorquiram uma sentença que a sua consciência lhe exprobrava como um crime. Por isso respondeu-lhes com desprezo: “Tendes a vossa guarda: ide lá, e mandai guardar esse sepulcro, como bem vos parecer.”
                 Os príncipes dos sacerdotes e os chefes do povo foram ao jazigo onde repousava o corpo do Crucificado. Selaram a pedra que defendia a entrada, e colocaram soldados à volta do monumento a fim de impedir que alguém se aproximasse.
                 E, feito isto, retiraram-se plenamente seguros: parecia-lhes impossível que um morto tão bem preso e tão bem guardado lhes pudesse escapar. De três em três horas, novas sentinelas iam render as que tinham acabado o seu quarto de guarda.
                 O Filho de Deus esperava, na paz e silêncio do sepulcro, o momento fixado pelos decretos eternos.

             
                 Ao romper da aurora do terceiro dia, a sua alma, voltando do limbo, reuniu-se ao corpo e, sem nenhum movimento na colina, o Cristo glorificado saiu do sepulcro. E os guardas nem sequer perceberam que estavam vigiando um sepulcro vazio.
                 Mas eis que, momentos depois, começa a terra a tremer violentamente, e um anjo desce do Céu, à vista dos soldados aturdidos, rola a pedra que fechava a entrada da gruta e senta-se sobre aquela pedra como um triunfador no seu trono. O seu rosto brilha como o relâmpago, o seu vestido alveja como a neve, os olhos despedem chamas e fixam os guardas que para ali caem com o rosto no pó, quase mortos de pasmo. Era o anjo da ressurreição que descia do Céu para anunciar a todos que Jesus, o grande Rei, o vencedor da morte e do inferno, acabava de sair do sepulcro.
                  O Senhor ressuscitou verdadeiramente! Aleluia!


Fonte: Jesus Cristo, sua vida, sua paixão, seu triunfo
Pe. Berthe, da Congregação do Ssmo. Redentor - pgs 408-9

A Vigília Pascal do Sábado Santo



Vídeo-Sábado Santo: Hoje, temos na Vigília Pascal apenas lembranças das cerimônias dos primeiros séculos. Mas lembranças ainda suficientes para nos fazer perceber o significado de nosso batismo, pelo qual nos unimos à morte e à ressurreição de Cristo.

19 de abril de 2019

Sexta Feira Santa: A Morte de Cristo descrita por um cirurgião


          
               Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.  Posso portanto escrever sem presunção a respeito de uma Morte como aquela.
               Jesus entrou em agonia no Getsemani e Seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.
               O suar sangue, ou hematidrose, é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
               O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-Se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
              Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e  o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
 Os soldados despojam Jesus e O prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de Sangue. A pele se dilacera e se rompe; o Sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio Lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios Lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de Sangue.
               Depois, o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a Cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
               Pilatos, depois de ter mostrado aquele Homem dilacerado à multidão feroz, O entrega para ser crucificado.
               Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados O puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando Ele cai por terra, a viga escapa-lhe, escorrega, e esfola-Lhe o dorso.
               Sobre o Calvário tem início a Crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a Sua túnica está colada nas Chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, dilaceram-se as
terminações nervosas postas em descoberto pelas Chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.
               O Sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as Suas Chagas incrustam-se de pedregulhos. Depositam-No sobre o braço horizontal da Cruz. os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (longo, pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira.
               Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na Cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
               O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-O primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-O tombar para trás, O encostam na estaca vertical. Depois, rapidamente encaixam o braço horizontal da Cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da Vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.
               As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa O impede de apoiar-Se na madeira. Cada vez que o Mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.
             Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu Corpo é uma máscara de Sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, queima-Lhe, mas Ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado estende-Lhe sobre a ponta de uma vara uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz.
               Um estranho fenômeno se produz no Corpo de Jesus. Os músculos dos braços enrijecem-se em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos curvam-se. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen enrijecem-se em ondas imóveis. Em seguida, aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. a respiração se faz pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, Seu rosto pálido pouco a pouco torna-se vermelho, depois transforma-se num violeta purpúreo e enfim em cianótico [cinza-azulado]. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
               Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-Se a pequenos golpes, Se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem”.
               Logo em seguida o Corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça.
               Foram transmitidas sete frases pronunciadas por Ele na Cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-Se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!
               Atraídas pelo Sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas Ele não pode enxotá-las.
               Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.
               Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos arrancam-Lhe um lamento: “Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste?”
               Jesus grita: “Tudo está consumado!”
               Em seguida num grande brado diz: “Pai, em Vossas mãos entrego o Meu espírito.”
               E morre.
               Em meu lugar ... e no seu.

Fonte: Relato das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Pierre
Barbet, cirurgião do hospital São José de Paris nas décadas de 20 e 30 do século passado, dando
a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a Sua Paixão.

Nossa Senhora das Dores



            VIDEO-Todos nós passamos por dores e sofrimentos. Isso faz parte do nosso itinerário pela Terra. Por isso rezemos para que Nossa Senhora das Dores nos auxilie em nossos percalços e que rogue por nós nesta Semana Santa.

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17 de abril de 2019

Quinta Feira Santa: A instituição da Eucaristia na Ultima Ceia



              "Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é o meu corpo". Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: "Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos em remissão dos pecados. Digo-vos: doravante não beberei mais desse fruto da vinha até o dia em que o beberei de novo convosco no Reino de meu Pai". (Mt.26, 26-29).

                   Que mais poderia nos ter dado Jesus ? Fez-se comida e bebida para podermos participar eternamente da sua própria vida. Desceu do mais alto dos Céus assumindo a substância do pão e do vinho para elevar-nos ao convívio de Deus.
                   O sacerdote católico recebeu a grande glória de poder emprestar sua laringe e suas mãos ao Divino Mestre, para que, sobre o altar, se opere um dos maiores milagres -e o mais frequente deles- da História da humanidade: a Transubstanciação. Quer dizer, a substância pão e a substância vinho cedem lugar à substância Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
                      De fato, pela nossa inteligência, jamais chegaríamos a penetrar nesse mistério tão sagrado. Nem sequer os demônios, que, embora decaídos, são de natureza angélica, e portanto superior à nossa, conseguem discernir nas aparências do pão e do vinho o Homem-Deus. Só mesmo a Fé nos faz penetrar nesse mistério sagrado.
                      Ao comungarmos, nós nos assemelhamos a Maria, por momentos, possuindo o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus em nossas entranhas.
                     Peçamos a Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento a graça de crescer ardorosamente na devoção Eucarística, e de jamais perdermos a oportunidade de comungar com toda a fé, esperança e amor.

15 de abril de 2019

Catedral de Notre Dame-Paris




As sete palavras de Jesus na Cruz - II



VÍDEO-Hoje apresentamos à segunda parte da Paixão de Cristo, no musical das "Sete palavras" de Heinrich Schuts; interpretada pelo Coro e Banda Internacional dos Arautos do Evangelho.
              Trata-se das últimas sete frases ditas por Nosso Senhor Jesus Cristo, na voz de Mons. João Scognamiglio Clá Dias.


Paixão de Cristo segundo São João - parte II
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12 de abril de 2019

As sete palavras de Jesus na Cruz

              VÍDEO-Hoje apresentamos à primeira parte da Paixão de Cristo, no musical das "Sete palavras" de Heinrich Schuts; interpretada pelo Coro e Banda Internacional dos Arautos do Evangelho.
              Trata-se das últimas sete frases ditas por Nosso Senhor Jesus Cristo, na voz de Mons. João S. Clá Dias. A história terá sua continuidade ao longo da semana até o Domingo da Páscoa da Ressurreição.


Paixão de Cristo segundo São João - parte 1
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4 de abril de 2019

Campos: Encontro Regional de Cooperadores


ASSISTA O VIDEO: AQUI

1 de abril de 2019

Tarde com Maria em Campos



           Contando com a presença de dezenas de Cooperadores Arautos de diversas cidades do Norte Fluminense,  realizou-se neste fim de semana em Campos-RJ, mais um Encontro Regional de Cooperadores.
           Além dos Cooperadores (terciários) desta cidade, participaram representantes dos sodalícios de Italva, Miracema, Laje do Muriaé, Porciúncula, Natividade, Cardoso Moreira,Aperibi, Tocos  e Cabo Frio.
           O programa constou de uma palestra proferida pelo Pe. João Carlos Barroso, EP, sobre o fascinante tema das mensagens da Santíssima Virgem anunciadas nas  diversas aparições referendadas pela Igreja, ocorridas nos últimos séculos: Bonsucesso, La Salette, Lourdes e Fátima.
          Após esta exposição, vivamente seguida pelos cooperadores, o sacerdote e os  visitantes dirigiram-se ao canteiro de obras, onde os Arautos de Campos, estão construindo a Igreja de São Paulo Apóstolo.
          Seguiu-se um entusiástico convívio em meio a um  lanche bem preparado por terciárias locais,  e  o programa encerrou-se com uma  Santa Missa, celebrada pelo Pe. David C. Francisco, EP, recém chegado ao Norte Fluminense.
           Tendo em vista este período da Quaresma, os sacerdotes arautos estiveram à disposição de todos, administrando o Sacramento da Penitência.
          Para recordação do evento, os Cooperadores posaram para uma foto diante do altar da atual capela dos Arautos do Evangelho campistas.

(clique sobre as fotos)
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