29 de agosto de 2015

28 de agosto de 2015

 Santo Agostinho e Santa Mônica



          Celebramos nos dias 27 e 28 consecutivamente, a festa de Santa Mônica e de Santo Agostinho (bispo e doutor da Igreja), mãe e filho que foram elevados à glória dos altares.
          Conheçamos um pouco mais da história destes grandes Santos.

          Santa Mônica nasceu numa família católica e teve boa educação. Sujeitou-se perfeitamente a seu marido, sofrendo mau proceder e maus tratos com paciência, que servia de exemplo a outras mulheres, e ela o ganhou a Deus no fim da vida. Possuía um talento particular em unir as pessoas divididas. Depois que enviuvou, deu-se às obras de piedade; fazia grandes esmolas e servia os pobres.   
            Mônica jamais deixava de levar sua oferta ao altar, nem de ir duas vezes à igreja, pela manhã e à noite, para ouvir a Palavra de Deus e fazer as orações, que eram toda sua vida. Deus comunicava-se a ela por visões; sabia distinguir sonhos e pensamentos naturais. Assim era Santa Mônica.
            Seu filho, Agostinho, jovem de grande inteligência, estudou na Universidade de Cartago, onde aprendeu doutrinas totalmente contrárias à cristã e entregou-se à libertinagem. Quando Santa Mônica soube da vida que Agostinho levava, mais aflita do que se o tivesse visto morto, passou a rezar por sua conversão.
              Aos 29 anos, Agostinho foi ensinar retórica em Roma. Foi contra a vontade de sua mãe. Ele a enganou dizendo que iria acompanhar um amigo até o porto. Lá morava em casa de um maniqueu. Depois foi a Milão, no ano 384, tendo trinta anos de idade. Ai conheceu Santo Ambrósio.
             A princípio, não prestava atenção às coisas que dizia o Santo; mas, insensivelmente, as coisas entravam-lhe no espírito com as palavras, e viu que a doutrina católica era pelo menos sustentável. Resolveu então, de repente, deixar os maniqueus e ficar na qualidade de catecúmeno na Igreja Católica Santa Mônica foi procurá-lo. Ela não ficou admirada quando ele disse que ainda não era católico, tinha certeza de o ver cristão antes de sair desta vida, e continuava suas orações. Santo Agostinho foi batizado por Santo Ambrósio na Vigília da Páscoa daquele ano.           
             Um dia, Santo Agostinho e sua mãe, apoiados a uma janela com extrema doçura, esquecendo todo o passado e levando os pensamentos para o futuro, indagaram qual seria a vida eterna dos santos.
             Então sua mãe disse: Meu filho! Quanto ao que me concerne, não tenho mais nenhum prazer nesta vida. Não sei o que ainda faço aqui agora, nem porque cá estou. A única coisa que me fazia desejar ficar aqui era ver-vos um cristão católico antes de morrer. Deus me concedeu mais do que isso, eu vos vejo consagrado a seu serviço, tendo desprezado a felicidade terrestre.
            Cinco dias após essa conversa, Mônica ficou doente com febre. Ela morreu no nono dia da doença, com cinquenta e seis anos e aos trinta e três de Santo Agostinho, no mesmo ano de seu batismo, 387.
            Santo Agostinho voltou de Óstia para Roma, onde trabalhou para a conversão dos maniqueus escrevendo dois livros: Da Moral e dos Costumes, da Igreja Católica; e, Da Moral e dos Costumes dos maniqueus.
            Santo Agostinho viveu setenta e seis anos, sendo quarenta na qualidade de padre e de bispo. Faleceu em 28 de agosto de 430 na cidade de Hipona.
                  (Blog Eremo Nossa Senhora da Divina Providência)

26 de agosto de 2015

O heroísmo de um bispo mexicano


                                        San Rafael Guízar y Valencia

                No último Sábado, após a Celebração Eucarística, o arauto Guillermo Asurmendi, que esteve vários anos no México, como superior regional dos Arautos do Evangelho, proferiu interessante palestra para os Cooperadores do Sodalício de Nossa Senhora da Saúde, desta Capital. O tema tratado: “O heroísmo dos Cristeros”, foi ilustrado pela vida de San Rafael Guizar Y Valencia.
                Damos aqui alguns dados deste santo mexicano:
                Órfão de mãe aos nove anos, Rafael fez seus primeiros estudos na escola paroquial e em um colégio dirigido pelos padres jesuítas.
                Nos primeiros anos de ministério sacerdotal decidiu-se com grande zelo a pregar missões na cidade de Zamora e por diferentes regiões do México.
                Nomeado em 1905 missionários apostólico e diretor espiritual do seminário de Zamora, trabalhou incansavelmente para formar os alunos no amor a Eucaristia e à devoção terna e filial à Virgem.
Perseguido pela Fé
               Em 1911, para contra-restar a campanha persecutória contra a Igreja,fundou na cidade do México um periódico religioso que foi imediatamente fechado pelos revolucionários. Perseguido à morte, viveu durante vários anos sem domicílio fixo sofrendo toda espécie de privações e perigos.
               Para poder exercer seu ministério, disfarçava-se de vendedor de quinquilharias, de músico, de médico homeopata. Podia assim aproximar-se dos enfermos, consolá-los, ministrar-lhes os sacramentos e assistir aos moribundos.
Missionário Incansável
               Acossado pelos inimigos, não podendo permanecer mais tempo no México devido ao iminente perigo de ser capturado, foi pelos finais de 1915para o sul dos Estados Unidos e, no ano seguinte, para a Guatemala onde fez um grande número de missões populares. Seu apostolado nesta ilha foi fecundo, e também foi exemplar sua caridade com as vítimas de uma peste que dizimou os cubanos em 1919.
Bispo de Vera Cruz
                Em primeiro de agosto de 1919, enquanto realizava em Cuba seu apostolado missionário, foi indicado para bispo de Vera Cruz. Sagrado na catedral de Havana em 30 de novembro de  1919, tomou posse de sua diocese dia 9 do ano seguinte. Os primeiros anos dedicou-o a visitar pessoalmente o vasto território da diocese, convertendo suas visitas em verdadeira missão e em obra de assistência às vitimas de um terrível terremoto que havia levado destruição e morte à pobre gente de Vera Cruz.Pregava nas paróquias, ensinava a doutrina, legitimava uniões, passava horas no confessionário, ajudava aos que haviam sido afetados pelo terremoto.
Novas perseguições
                Uma de suas principais preocupações era a formação dos sacerdotes. Em 1921 conseguiu resgatar e renovar o velho seminário de Jalapa que havia sido confiscado em 1914, porém o governo tomou-o de novo assim que ficou pronto! O bispo trasladou então a instituição à cidade do México, onde
funcionou clandestinamente durante 15 anos. Foi o único seminário que esteve aberto durante esses anos de perseguição, chegando a contar com300 seminaristas.
                Dos dezoito anos que governou a diocese, nove passou-os no exílio ou fugindo porque buscavam matá-lo. Mesmo assim deu mostras de grande valor chegando a apresentar-se pessoalmente a um de seus perseguidores e a oferecer-se como vítima pessoal em troca da liberdade de culto.
Sua Morte
                Morreu na cidade do México. Seus restos mortais foram trasladados para a catedral de Jalapa, onde milhares de peregrinos vão pedir sua intercessão.
                Foi beatificado por S.S. João Paulo II e canonizado por S.S. Bento XVI.



22 de agosto de 2015

Nossa Senhora, Rainha do Universo



             A data de hoje é especialmente cara a todo o coração católico, pois, hoje se comemora “Maria, Rainha”.
             Essa augusta prerrogativa de Nossa Senhora nos é apresentada com maior profundidade pelo santo Fundador dos Redentoristas, ao iniciar ele seus belos e piedosos comentários sobre a Salve Rainha:

             "Tendo sido a Santíssima Virgem elevada à dignidade de Mãe de Deus, com justa razão a Santa Igreja A honra, e quer que de todos seja honrada com o título glorioso de Rainha. Se o Filho é Rei, justamente a Mãe deve considerar-se e chamar-se Rainha. Desde o momento em que Maria aceitou ser Mãe do Verbo Eterno, mereceu tornar-se Rainha do mundo e de todas as criaturas.
              Por isso deve julgar-se que a glória do reino não só é comum entre a Mãe e o Filho, mas também que é a mesma para ambos Se a carne de Maria, não foi diversa da de Jesus, como, pois, da monarquia do Filho pode ser separada a Mãe?

            "Se Jesus é Rei do universo, do universo também é Maria Rainha, escreve Roberto abade. De modo que, na frase de São Bernardino de Siena, quantas são as criaturas que servem a Deus, tantas também devem servir a Maria. Por conseguinte, estão sujeitos aos domínio de Maria os Anjos, os homens e todas as coisas do Céu e da Terra, porque tudo está também sujeito ao império de Deus. 
               Eis por que Guerrico abade Lhe dirige estas palavras: "Continuai, pois, a dominar com toda a confiança; disponde a vosso arbítrio dos bens de vosso Filho; pois, sendo Mãe, e Esposa do Rei dos reis, pertence-Vos como Rainha o reino e o domínio sobre todas as criaturas."

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21 de agosto de 2015

Renovar todas as coisas em Cristo


São Pio X, Papa - Festa dia 21 de agosto.

             Era o segundo de dez filhos de uma família rural da província de Treviso. Ordenado em 1858, estudou direito canônico e a obra de São Tomás de Aquino. Em 10 de Novembro de 1884 foi elevado a Bispo de Mântua, e em 1896 a Patriarca de Veneza sendo eleito Papa em 4 de Agosto de 1903 com 55 dos 60 votos possíveis no conclave.
            O seu lema era "Renovar todas as coisas em Cristo". Por esta razão, foi um defensor intransigente da ortodoxia doutrinária e governou a Igreja Católica com mão firme numa época em que esta enfrentava um laicismo muito forte e diversas tendências do modernismo, encarado por ele como a síntese de todas as heresias nos campos dos estudos bíblicos e teologia.
             Na lápide do seu túmulo na Basílica de São Pedro no Vaticano, lê-se: A sua tiara era formada por três coroas: pobreza, humildade e bondade. Foi beatificado em 1951 e canonizado em 3 de setembro de 1954 por Pio XII.
Pio X introduziu grandes reformas na liturgia e codificou a Doutrina da Igreja Católica, sempre num sentido tradicional e facilitou a participação popular na Eucaristia. Foi um Papa pastoral, encorajando estilos de vida que refletissem os valores cristãos. Permitiu a prática da comunhão eucarística frequente e fomentou o acesso das crianças à Eucaristia quando da chegada à chamada idade da razão. Promoveu ainda o estudo do canto gregoriano e do catecismo (ele próprio foi autor de um catecismo, designado por Catecismo de São Pio X). Criou a Pontifícia Comissão Bíblica e colocou as bases do Código de Direito Canônico, promulgado em 1917 após a sua morte. Publicou dezesseis encíclicas.
             A Igreja celebra a sua memória litúrgica no dia 21 de Agosto. É considerado um dos maiores dos Papas da Igreja.

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Olha para estrela, invoca Maria!


            A Igreja comemora São Bernardo de Claraval no dia 20 de agosto.Foi Abade, Santo e Doutor da Igreja. Nascido em 1090 em Fontaine-lès-Dijon, na região de Borgonha. Faleceu, aos 63 anos, na Abadia de Claraval, em 1153.
           Grande propagador da Ordem e defensor da Igreja foi uma das personalidades mais influentes do século XII. Escreveu a regra dos Templários entre outras obras como o Tratado do Amor de Deus e o Comentário ao Cântico dos Cânticos. Foi também o compositor ou redator do hino Ave Maris Stella. Também é sua a invocação: “Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria” presente ao final da oração Salve-Rainha. É também o autor da célebre sentença de que “DEUS quis que recebamos tudo por MARIA”; sentença esta que através dos séculos se transformou numa espécie de senha Mariana.
            Aos nove anos de idade é enviado para a Escola Canônica de Châtillon-sur-Seine, onde mostra um gosto particular pela literatura. Em 1112, decide entrar na Abadia de Cister, fundada em 1098 por São Roberto de Molesme. Convence vários amigos, irmãos e parentes a ingressarem com ele na vida monástica e chega assim com outros 30 candidatos para entrar na Abadia. Bernardo busca formação, sempre inspirado na Bíblia, nos Padres da Igreja e numa predileção, quase que exclusiva, pelo Cântico dos Cânticos e por Santo Agostinho.
            São Bernardo fundou aproximadamente 70 mosteiros, na França, Espanha, Inglaterra, Irlanda, Flandres, Itália, Dinamarca, Suécia e Hungria, além de muitos outros que vieram a filiar-se à Ordem. Em 1151, dois anos antes de sua morte, existiam aproximadamente 500 abadias cistercienses e 700 monges ligados a Claraval.
            Foi canonizado em 1174 por Alexandre III e declarado Doutor da Igreja por Pio VIII em 1830.
                                    * * * * *
            São Bernardo escreveu numerosas obras, milhares de cartas e mais de 300 sermões. Nestes sermões, de rara beleza literária e grande entusiasmo, fazem-nos refletir mais profundamente e intensamente sobre a importância da Devoção Mariana e apresentam, de forma poética, sua estreita ligação com “o enviado”. Passamos a transcrever, para contemplação e inspiração de todos, um de seus sermões, denominado “Sermão sobre o Missus est”:

           “Ó tu, quem quer que sejas, que nas correntezas deste mundo te apercebas: antes ser arrastado entre procelas e tempestades do que andando sobre a terra, desviares os olhos desta Estrela, se não queres afogar-te nessas águas.
            Se se levantam os ventos das tentações, se cais nos escolhos dos grandes sofrimentos, olha a Estrela, invoca Maria.
            Se as iras, ou avareza, ou os prazeres carnais se abaterem sobre tua barca, olha para Maria.
            Se, perturbado pelas barbaridades de teus crimes, se amedrontado pelo horror do julgamento,começas a ser sorvido em abismos de tristeza e desespero, pensa em Maria.
            Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, olha para a Estrela, pensa em Maria, invoca Maria. Que ela não se afaste de teus lábios, não se afaste de teu coração.
            E, para que possas pedir o auxílio de sua oração, não esqueças o exemplo de sua vida.
            Seguindo-a, não te desviarás; suplicando-lhe, não desesperarás; pensando nela, não errarás.  

            Se ela te segurar, não cairás; se te proteger, não terás medo; se ela te conduzir, não te fatigarás; se estiver do teu lado, chegarás ao fim. E assim experimentarás em ti mesmo quanto é verdade aquilo que foi dito: “E o nome da Virgem era Maria”.

20 de agosto de 2015

O excelso valor da Santa Missa



             Como é possível sermos cristãos, sem sabermos o significado da Missa? A Missa é o ato central de nossa fé, e todos precisamos conhecer o valor e o significado mais profundo dela.
             Infelizmente, muitos são os católicos que não têm consciência da importância da Missa... Alguns vão à igreja aos domingos – e nem sempre – apenas por costume ou obrigação, e outros já deixaram de frequentá-la há tempos, pois veem a Missa como um rito repetitivo, monótono e sem sentido...
             Na verdade, desconhecem seu altíssimo valor sobrenatural. Por isso, hoje em dia, apenas uma pequena minoria dos católicos cumprem o preceito dominical.
            A Missa tem um valor infinito, pois quem Se oferece em sacrifício e Se imola na hóstia sagrada é o próprio Jesus Cristo.
            Em nossas orações particulares, nós nos dirigimos a Deus por intermédio dos santos, de Nossa Senhora e de Nosso Senhor Jesus Cristo.        
             Na Missa, é o próprio Jesus Cristo que Se oferece ao Pai. Ali Ele é o Sumo e Eterno Sacerdote que, sem derramamento de sangue, renova o oferecimento da Cruz. Jesus é o Ministro que aplica a nós os méritos de Seu Sacrifício.
              A primeira Missa celebrada no mundo foi na Quinta-Feira Santa, na Ceia de Jesus com os Apóstolos. Nessa ocasião foi instituída a Eucaristia e Jesus demonstrou mais uma vez o Seu infinito amor pelos homens, ao partilhar conosco Seu Corpo e Sangue.
             O que pode haver de mais elevado e eficaz do que a oração do próprio Jesus Cristo?
                          * * * * *

             Essas e outras explicações sobre a Missa foram proferidas no último fim de semana pelo expositor Pe. Edwaldo Marques, EP, aos cooperadores do Sodalício de Nossa Senhora da Saúde, desta capital.
             Seguem algumas fotos da Missa e reunião.


15 de agosto de 2015

A mais bela de todas as criaturas sobe ao Céu em corpo e alma


              A Igreja comemora hoje a festa da Assunção, e nos convida a meditar sobre a glória inefável da Virgem Maria, o Paraíso de Deus.

              Maria Santíssima, cumprida sua missão nesta Terra, e toda ardente do desejo de se unir ao seu adorável Filho na eternidade, adormeceu suavemente no Senhor. Não foi a morte vestida de luto e tristeza, mas antes o amor divino, adornado de luz e alegria, que veio romper o fio de tão nobre vida. E sem que seu corpo virginal sofresse as injúrias da corrupção, também Ela ressuscitou e foi levada gloriosamente aos Céus, de onde saiu a recebê-La Jesus, com a bem-aventurada companhia dos Anjos e dos Santos.
              Maria entra na mansão celestial. Toda formosa e resplandecente, como a bendita entre todas as mulheres, a cheia de graça, a predileta de Deus, a imaculada, a mais bela de todas as criaturas.


Saiba mais:

12 de agosto de 2015

Nove mil fiéis na dedicação da igreja dos Arautos na Colômbia



            A esperada dedicação da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, de Tocancipá, a poucos quilômetros de Bogotá, superou todas as espectativas dos Arautos do Evangelho da Colômbia.
            O templo ficou completamente lotado, sendo necessária a acomodação da maior parte dos fiéis no recinto externo da igreja. Mais de 9000 católicos estiveram presentes, e para ali chegarem tiveram que utilizar 1600 automóveis e 40 ônibus, sendo que 42 policiais de trânsito tiveram que organizar o acesso aos vários estacionamentos. A Cruz Vermelha e o Corpo de Bombeiros também estiveram presentes para desempenharem suas respectivas funções.
            Tal foi a lotação da igreja que os cooperadores colombianos (terciários), para cederem lugar aos fiéis, tiveram que improvisar assentos nas naves superiores inacabadas, como vemos nas fotos a seguir.
            A cerimônia foi presidida pelo Bispo de Zipaquirá, D. Héctor Cubllos Peña, e contou com a presença de vários sacerdotes e autoridades.
            A nova igreja foi construída à semelhança da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, que se encontra no Seminário Maior dos Arautos em Caieiras, Brasil. Ela destaca-se pela policromia e pormenorizados adornos assentes num inconfundível estilo gótico.


Arcebispo dedica a igreja e concelebra com sacerdotes arautos

 (clicar sobre as fotos)
Cooperadores-arautos apinhados na ala superior do templo 



Maior parte dos fiéis assiste o ato na parte externa da igreja 


Estacionamentos abarrotados de carros 


11 de agosto de 2015

Cooperadores na 7a. Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida



            A devoção a Nossa Senhora Aparecida está presente no coração de milhares de brasileiros que de tempos em tempos viajam, de todas as partes do país, para visitar a Padroeira do Brasil.
            O mesmo acontece com aqueles que participam do Apostolado do Oratório dos Arautos do Evangelho: uma vez por ano eles são convidados a visitarem o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo.
            Um grande número deles atende ao convite: na esplanada, na rampa que dá acesso ao Santuário e no interior dele, os milhares de peregrinos do Apostolado do Oratório são vistos portando suas capas alaranjadas e trazendo os oratórios da Virgem.
            Este ano, os mais de 11 mil peregrinos, provenientes de 120 cidades brasileiras, além das graças recebidas, tiveram algo mais a agradecer: os 15 anos do Apostolado do Oratório.
            A alegria entre eles foi uma constante e a esperança de todos tornou-se um alento para continuar a caminhada de um novo ano de apostolado e evangelização com Maria.
            As celebrações foram iniciadas na sexta-feira, dia 07 de agosto com uma Missa às 18h na Basílica Velha, seguida por uma procissão luminosa (semelhante a que se faz no Santuário de Lourdes,
França) até a Basílica Nova.
            No dia seguinte, 08, a programação teve início às 07h30 da manhã com a recitação do Santo Rosário em frente à tribuna Papa Bento XVI.
            O Cardeal Dom Raymundo Damasceno presidiu a Santa Missa, que foi concelebrada por diversos Bispos e Sacerdotes presentes.
            Esta foi a 7ª edição da Peregrinação Nacional ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida promovida pelo Apostolado do Oratório.
            Vários grupos de Cooperadores dos Arautos estiveram presentes.
            Grande número das fotos que apresentamos fazem referência a atuação deles, em especial os Sodalícios de Nossa Senhora da Saúde, Nossa Senhora da Confiança e da Sagrada Família.

Chegada das delegações
 (clicar sobre as fotos)
Início da celebração no Sábado

Entrada solene da réplica da imagem da Padroeira

Missa e bênção solene do Cardeal Dom Raymundo Damasceno

Fotos diante da Basílica


Recitação do rosário diante da Padroeira

Caminhada pela passarela, da Basílica Nova à Basílica Velha



Oração diante do Santíssimo Sacramento

Fotos de recordação diante da Basílica Velha

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Na noite anterior, cooperadores que colaboram com o "Apostolado do Oratório"
diante da Basílica Velha

Diante do Santuário Nacional, ao final da procissão luminosa

10 de agosto de 2015

Rememorando o XI Congresso Internacional de Cooperadores



             Depois de uma semana repleta de atividades apostólicas, os cooperadores de Nossa Senhora da Saúde, aproveitaram o fim de semana para relembrar os momentos de inúmeras graças recebidas durante o XI Congresso Internacional de Cooperadores realizado no auditório do Seminário dos Arautos do Evangelho, junto à Basílica de Nossa Senhora do Rosário.
            Centenas de fotos do evento foram projetadas num ambiente de muita elevação, seguido de um alegre convívio entre os participantes. Vários dos presentes puderam testemunhar as inúmeras graças recebidas na ocasião.


* * * * * 

 (clicar sobre as fotos)


6 de agosto de 2015

A transfiguração do Senhor



EVANGELHO:                    Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra e disse: "Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias". Pedro ainda estava falando quando uma nuvem luminosa os envolveu e da nuvem saiu uma voz que dizia: "Este é o meu Filho amado, em quem pus toda a minha afeição. Ouvi-o!" Quando ouviram isso os discípulos ficaram muito assustados e caíram com o rosto em terra. Jesus se aproximou, tocou neles e disse: levantem-se, e não tenham medo. Os discípulos ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. Ao desceram da montanha, Jesus lhes ordenou: "A ninguém contem esta visão até que o Filho do homem tenha ressuscitado dos mortos" (Mt 17, 1-9).


              Jesus poderia ter descido à Terra acompanhado de legiões de anjos, e manifestado em todo o esplendor sua infinita grandeza divina. Contudo não agiu assim. Revelou-nos sua natureza incriada de forma progressiva, e aos poucos foi se tornando mais categórico.
              Diante de um povo ansioso por riquezas e grandezas materiais, era conveniente usar de muita cautela no fazer-se conhecer enquanto Deus: "Então ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Messias" (Mt 16,20). Ao longo do Evangelho, diversas vezes Ele repete essa proibição, obrigando a observá-la até os próprios demônios: "Quando os espíritos imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: ‘Tu és o Filho de Deus!' Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer" (Mc 3,12). No mesmo sentido, após a Transfiguração no monte Tabor, disse Ele aos três apóstolos: "A ninguém contem esta visão até que o Filho do homem tenha ressuscitado dos mortos" (Mt 17,9). Caso a notícia se espalhasse, receava Jesus que surgisse um movimento meramente exterior e materialista, da parte de quem ansiava por um Messias temporal, restaurador do poderio de Israel sobre as outras nações.

Conheça os comentários de Monsenhor João Clá Dias a respeito desta Festa.

Acesse aqui: