15 de setembro de 2013

Nossa Senhora das dores



          Rememorando com piedade os sofrimentos que por nossa salvação padeceu a Virgem Maria, recebemos de Deus grandes graças e benefícios. E cumprimos um preceito do Espírito Santo:  "Não te esqueças dos gemidos de tua mãe" 

É impossível não sentir profunda emoção ao contemplar alguma expressiva imagem da Mater Dolorosa e meditar estas palavras do Profeta Jeremias, que a piedade católica aplica à Mãe de Deus: "Ó vós todos que passais pelo caminho, parai e vede se há dor semelhante à minha dor" (Lm 1, 12). A esta meditação nos convida a Liturgia do dia 15 deste mês, dedicado a Nossa Senhora das Dores. Como a festa nesse ano caiu no Domingo, as leituras não a mencionam.
 Antes de fazer parte da liturgia, as dores de Maria Santíssima foram objeto de particular devoção.
Os primeiros traços deste piedosa devoção encontram-se nos escritos de Santo Anselmo e de muitos monges beneditinos e cistercienses, tendo nascido da meditação da passagem do Evangelho que nos mostra a dulcíssima Mãe de Deus e São João aos pés da Cruz do divino Salvador.
Foi a compaixão da Virgem Imaculada que alimentou a piedade dos fiéis.

Numa homilia proferida durante uma de suas últimas estadias em Roma, o Superior Geral dos Arautos do Evangelho, Mons. João Clá Dias, comenta as Sete Dores da Virgem Mãe de Deus.
Assista o vídeo aqui:

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