31 de outubro de 2019

Mais de 600 consagradas e ex-membros repudiam a TV Globo



Dirigida ao Grupo Globo, em consequência de uma série de reportagens caluniosas veiculadas no programa ‘Fantástico’, em telejornais da Rede Globo, e na rádio CBN.

Nós, integrantes do ramo feminino dos Arautos do Evangelho, religiosas da Sociedade de Vida Apostólica Regina Virginum, acompanhadas de ex-integrantes de ambas as instituições, vimos a público manifestar nossa indignação e veemente repúdio à infame campanha de calúnias e difamações divulgada por determinados veículos de mídia, em especial a Rede Globo de televisão, através do programa Fantástico, e a Rádio CBN.

O preconceito ao catolicismo da parte do Grupo Globo é do conhecimento geral de todos, mas agora a novidade é que se volta diretamente contra nós, mulheres, destruindo nossa reputação e julgando-nos vítimas ineptas de um regime de opressão e abusos que só existe na mente das pessoas desprovidas de credibilidade que inventaram as referidas calúnias e mentiras.

Algumas dentre nós, que se dispuseram a contestar o leque de acusações – que vai desde racismo até infames abusos contra a castidade – foram ignoradas publicamente pelo repórter do Grupo Globo, o qual demonstrou desprezo a elas, e com isso ofendeu a nós enquanto mulheres, não nos dando oportunidade de apresentar a realidade que vivemos e testemunhamos.

Com essa postura, o Grupo Globo nos desrespeita enquanto membros da Igreja Católica, transmitindo ao público a ideia de que ocultamos injustiças e aceitamos situações contrárias à moral e à fé católicas.

A divulgação de denúncias infundadas, fatos distorcidos, mentiras e calúnias agride da maneira mais vil não só a reputação e a honra de Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, e das instituições por ele fundadas, mas também a nossa, enquanto testemunhas de sua ilibada integridade moral e castidade. Ao pretender atacar a reputação de Monsenhor João, o Grupo Globo, por tabela, causa dano à nossa honra e imagem, e a isso nos oporemos com todas as nossas forças, fazendo valer os nossos direitos, inclusive por meio de ações judiciais pertinentes.

Seguem 614 assinaturas (as adesões continuam)




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