A Igreja celebra hoje a memória do primeiro Santo brasileiro, Santo Antonio Santana Galvão, conhecido como Frei Galvão. Era ele um homem de
muita e intensa oração. Alguns fenômenos místicos em sua vida
foram presenciados por testemunhas. Fenômenos como o dom da cura, dom de
ciência, bilocação, levitação, foram famosos durante sua vida, sempre em
vista do bem de doentes, moribundos e necessitados.
Aqui seguem alguns milagres que a Casa de Frei Galvão
apresenta, inclusive em quadros a óleo existentes no convento:
O afresco acima é referente a este primeiro fato, que passamos a narrar:
Aconteceu em Guaratinguetá. Frei Galvão apenas iniciava
seu sermão quando se formou grande tempestade. Quando viram que a
tormenta desabava, muitos fiéis pensaram em se retirar. Lendo seus
pensamentos, Frei Galvão lhes disse que ficassem, pois que nada
sofreriam. De fato, o temporal que assolou a cidade não caiu sobre o
Largo da Matriz, onde todos “puderam acabar de ouvir a prática que, como
sempre, produziu grandes frutos para as almas”.
Foi por volta de 1810. Capataz de uma monção que vinha
de Cuiabá, “abicada à noitinha em Potunduba, à margem do Tietê”
(município de Jaú), Manoel Portes, que havia chicoteado um membro de sua
flotilha, foi por este mortalmente apunhalado. Sentindo-se perdido,
invocou por Frei Galvão, para se confessar. As tripulações, atônitas,
presenciaram a chegada do frade àquele local deserto. Aproximando-se do
agonizante, ouviu as suas últimas palavras, absolveu-o e desapareceu de
relance, deixando estarrecidos a todos. Nesse mesmo momento, Frei
Galvão, que pregava numa igreja, em São Paulo, interrompera a prática,
para pedir à assistência que com ele orasse pela salvação da alma de um
cristão que, longe dali, estava agonizando.
Em uma fazenda, distante léguas de São Paulo, uma mulher,
gravemente enferma em melindroso parto, clamava por Frei Galvão. Seu
marido acorreu ao Mosteiro da Luz, à procura do Frade, que se achava, no
entanto, de viagem ao Rio de Janeiro. Retornando à fazenda, ele se
surpreendeu ao encontrar a esposa livre de todo perigo, estando muito
grata a Frei Galvão que, durante a noite, a tinha ouvido em confissão,
abençoando a seguir a água de um copo, que ela bebeu, o que foi o
bastante para que se normalizasse seu estado. O homem partiu então para o
Rio de Janeiro para agradecer ao Frade. Lá, foi informado pelo Guardião
do Convento que "Frei Galvão não arredou pé daqui".
Interrogado a respeito, Frei Galvão respondeu: "Como se deu, não sei; mas a verdade é que naquela noite lá estive".
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Interrogado a respeito, Frei Galvão respondeu: "Como se deu, não sei; mas a verdade é que naquela noite lá estive".
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