29 de março de 2019

Cerimônia de Consagração



               A Festa da Encarnação do Verbo, celebrada a 25 de março pela Santa Igreja Católica é fundamentada nas palavras da Virgem Maria a São Gabriel:“Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1, 38).
               Para que esta data fique bem marcada, pelo seu significado e aumento de devoção a Mãe de Deus, um novo grupo de devotos de Maria se consagrou a Jesus Cristo, a Sabedoria Encarnada, pelas mãos virginais da Rainha do Céu e da Terra. A cerimônia de consagração ocorrida na Casa São José, sede dos Arautos do Evangelho em Fortaleza, nesta segunda-feira, 25, transcorreu durante Missa celebrada pelo Pe. Eduardo Zacarias, EP reunindo um grande número de fieis, padrinhos e familiares daqueles que se uniram mais proximamente a Nossa Senhora.

               Os Cooperadores dos Arautos desta sede colaboraram vivamente para que a cerimônia fosse a mais solene possível, e com o seu Coral abrilhantaram a Santa Missa,  participando também do acolhimento dos  familiares dos consagrandos.
         


                Durante a Celebração Eucarística, a oração da Consagração, composta por São Luís Maria Grignion de Montfort, foi rezada de joelhos diante da Sagrada Imagem do Imaculado Coração de Maria pelo sacerdote e pelos fiéis com muita fé e compenetração. O pergaminho que contém a fórmula de consagração a Nossa Senhora foi assinado ao final da Santa Missa por cada um dos consagrados.



               A felicidade refletida nas faces dos que se consagraram confirma as verdades escritas por São Luís em seu Tratado, quando diz:    “Senhor Jesus, quão amáveis são vossos tabernáculos!
Oh! Como é feliz quem mora na casa de Maria, na qual fizestes, primeiro, a vossa morada!” (n.196). Oh! quão feliz é quem tudo deu a Maria e que nela confia em tudo e por tudo. Ele é todo de Maria e Maria é toda dele.”(n.179)

25 de março de 2019

O Anjo do Senhor anunciou a Maria

 

            “Naquele tempo, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma Virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.
            O anjo lhe disse: ‘Alegra-Te, cheia de graça, o Senhor está contigo!'
            Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus Lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim.
            Maria perguntou ao anjo: ‘Como acontecerá isso, se Eu não conheço homem algum?
            O anjo respondeu: ‘O Espírito virá sobre Ti, e o poder do Altíssimo Te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus.
            Maria, então, disse: ‘Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em Mim segundo a tua palavra!"
            E o Verbo se fez Carne e habitou entre nós.
      
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19 de março de 2019

Homenagem dos Arautos a São José na Catedral de Fortaleza

 
Coro e banda dos Arautos de Fortaleza
se apresentaram durante Missa para louvar
o Padroeiro do Estado do Ceará
 
  
19 de março: dia especial para os cearenses. Na Catedral, missas são realizadas ao longo do dia para celebrar a festa de São José. Dentro das programações da Arquidiocese de Fortaleza a Missa de meio-dia ficou reservada para os Arautos do Evangelho que animaram toda a liturgia.
Pe. Eduardo Zacarias, EP, recém-chegado a Fortaleza, celebrou sua primeira Missa no maior e mais importante templo católico do Estado em volta de inúmeras crianças. A elas era dedicada esta celebração.
 



A bela apresentação do coro e banda abrilhantou a Solene Missa em honra ao pai virginal de Jesus tão magnificamente honrado e elevado, pelas palavras tocantes pronunciadas pelo sacerdote arauto em sua pregação, dirigidas aos fiéis que lotaram a catedral.





 

18 de março de 2019

São José, Protetor da Santa Igreja

                                                                                         
           Modelo de todas as grandes virtudes, São José foi escolhido por Deus para estar à altura d’Aqueles com quem deveria conviver. A Igreja, dotada de sabedoria, proclama-o seu Protetor e Patriarca.
                                                                               Autor: Plínio Corrêa de Oliveira
 
          Na festa de São José há várias invocações que nós poderíamos considerar. Creio que dessas invocações, depois das que dizem diretamente respeito a Nosso Senhor Jesus Cristo, nenhuma é mais bonita do que a de Protetor da Santa Igreja Católica.
Silêncio da Tradição e das Escrituras
           Os dados biográficos de São José são muito escassos. Sabemos que ele era da estirpe real de Davi, era virgem, foi casado com Nossa Senhora. Sabemos que eles mantiveram a virgindade depois do casamento e que com ele se deu o famoso episódio da perplexidade. Sabemos também que esteve presente no Santo Natal e uma das glórias dele é a de, em todos os presépios, até o fim do mundo, naturalmente figurar como um dos personagens essenciais. Sabemos que ele levou o Menino Jesus e Nossa Senhora até o Egito e de lá voltou, depois há um silêncio sobre ele.
           Se tomarmos em consideração quem foi São José, não faltam razões para considerá-lo como o maior Santo de todos os tempos. Há razões para supor que o maior Santo tenha sido São João Batista ou, talvez, São João Evangelista. Em todo caso, há razões muito boas para supor que tenha sido ele, e podemos imaginar que os dados biográficos mais emocionantes, empolgantes e edificantes não faltem em sua vida.
           Ora, vemos que em lugar de nos fornecer esses dados e nos revelar algumas das maravilhas deste Santo, que ocupa um papel tão proeminente na piedade católica, as Sagradas Escrituras nos dizem pouco, e muito pouco, a respeito dele, e a Tradição também. Como se explica isso?
           A primeira observação que cumpre fazer é que também a respeito de Nossa Senhora – figura não infinitamente, mas insondavelmente superior a São José – as Sagradas Escrituras dizem muito pouco, talvez até menos que a respeito de São José. Entretanto, sabemos que Ela é a obra-prima da criação e que depois da humanidade santíssima de Nosso Senhor Jesus Cristo – ligada à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade por união hipostática e, portanto, acima de qualquer cogitação que o espírito humano possa fazer – não há criatura, e nunca houve ou haverá, que possa sustentar uma pálida comparação com Ela.
           Ora, por que a respeito dessas duas grandes figuras há tal silêncio nas Escrituras?
Nenhum fato concreto pode refletir sua glória
          Além das razões indicadas habitualmente, como, por exemplo, a humildade de Nossa Senhora e de São José, que quiseram ficar apagados em louvor a Nosso Senhor Jesus Cristo e em reparação a todas as provas de orgulho que os homens deveriam dar até o fim do mundo, tenho a impressão de haver uma outra, muito formativa e toda feita para que compreendamos a índole, o espírito da Igreja Católica: por maiores que sejam as maravilhas que Nossa Senhora e São José tenham praticado em vida, o simples fato de uma ter sido a Mãe do Criador e o outro ter sido o pai legal de Nosso Senhor Jesus Cristo e esposo de Nossa Senhora os torna tão grandes que nenhum dos fatos ocorridos ao longo da sua vida dá uma ideia suficiente daquilo que eles foram, porque eles estão acima de qualquer ato concreto.
           Tomemos dois exemplos notá- veis. Primeiro, a perplexidade de São José, a confiança que conservou durante esse momento, a delicadeza com que resolveu a situação, a prova em que a Providência o colocou no momento em que ele estava chamado a receber a honra excelsa de ser o pai legal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Depois, na vida de Nossa Senhora, um fato eminente: as bodas em Caná, na qual Ela obteve, pelas orações d’Ela, a antecipação das manifestações da vida pública de Nosso Senhor e fez com que Ele praticasse um prodígio tão extraordinário como a transmutação da água em vinho. Era um milagre direto e imediato, feito para uma família que passava naquela ocasião por uma prova.
           Nossa Senhora praticou ali um ato insigne, mas por maior que ele tenha sido, não nos dá uma ideia suficiente d’Ela. Sendo Mãe de Deus, Ela é tão superior a isso! E o mesmo acontece com São José: o que nós conhecemos dele, por mais eminente que seja, não chega à altura de quem ele é.
Um esposo à altura de Maria Santíssima
           Como terá sido o homem que Deus destinou a ser o pai legal de Nosso Senhor? Porque São José, como esposo de Maria Virgem, tinha verdadeiro direito sobre o fruto das entranhas d’Ela, embora não tivesse concorrido na geração do Menino Jesus. Então, como deve ter sido esse varão, como Deus deve ter adornado essa alma, como deve ter constituído esse corpo, como deve ter enchido de graça essa pessoa, para que ela estivesse à altura desse papel?
           Ora, se Deus tanto respeitou e venerou Nossa Senhora, quanto não A terá venerado ao escolher um esposo adequado a Ela? Porque Ele deve ter feito desse casal o casal perfeito, no qual o esposo fosse o mais proporcionado possível à esposa.
           O que deve ter um homem para estar na proporção de ser esposo de Nossa Senhora? É algo verdadeiramente insondável. E qualquer coisa que ele tenha dito ou feito não nos dá ideia de quem ele foi, como nos dá esta simples afirmação: pai do Menino Jesus e esposo de Nossa Senhora!
Mais do que governar todos os reinos e impérios
           Ser o pai do Filho de Deus é a mais alta honra que uma criatura humana possa alcançar, depois da de ser a Mãe do Filho de Deus, que é, evidentemente, uma honra maior. Quer dizer, São José não só foi nobre porque se casou com Nossa Senhora, mas porque Nosso Senhor o investiu na mais alta função de governo que possa haver na terra, abaixo de Nossa Senhora.
            Exercer uma alta função de governo, de acordo com os conceitos da sociedade tradicional daquele tempo, nobilitava, conferia nobreza. Ora, ser o pai do Menino Jesus, governar o Menino Jesus e Nossa Senhora é mais do que governar todos os reis e impérios do mundo, e isso não lhe veio só do casamento. Deus o escolheu para isso. Compreendemos então a nobreza excelsa que daí advinha, acima de todo elogio e de todo feito.
            Aqui entra o aspecto mais belo: vemos que, a respeito de Nossa Senhora e São José, a Providência quis constituir os fundamentos de culto com base num raciocínio teológico que delineia o perfil moral destas pessoas excelsas.
A honra de ser Protetor da Igreja Católica
           Imaginemos, agora, o que é ser o Santo Padroeiro e Protetor da Igreja Católica.
           O protetor de algo é, de algum modo, um símbolo daquilo que ele protege. Considerem, por exemplo, o guarda de uma rainha. Ele precisa tomar em si algo da realeza de sua senhora, e por isso escolhem-se para essa função os indivíduos mais capazes, os que demonstram maior coragem, os que nas guerras provaram maior dedicação à coroa.
            Se é uma honra ser guarda da rainha, se é uma honra ser guarda do Papa – a ponto de ele ter uma guarda nobre especialmente constituída de fidalgos romanos para custodiá-lo –, que honra é ser guarda da Santa Igreja Católica!
            O Anjo da Guarda da Igreja Católica por certo é o maior Anjo que existe no Céu, porque nenhuma das criaturas de Deus tem a dignidade da Igreja. Com exceção de Nossa Senhora, que é a Rainha da Igreja, ninguém pode se comparar à Igreja Católica. Nem qualquer Anjo, ou todos os Santos considerados cada um separadamente, tem a dignidade da Igreja Católica, porque ela envolve todos os Santos e é a fonte da santidade desses Santos. Portanto, um Santo nunca terá uma dignidade igual à da Igreja.
            São José tem de ser, em consequência, alguém tão alto, tão excelso que, por assim dizer, seja o reflexo da instituição que ele guarda para estar proporcionado a ela. Podemos então considerar que o thau1 de São José, enquanto coidêntico com o espírito da Igreja, enquanto exemplar prototípico e magnífico da mentalidade, doutrinas e espírito da Igreja, só se pode medir por este outro critério: o fato de ser esposo de Nossa Senhora e pai adotivo do Menino Jesus e, portanto, estar proporcionado a Eles.
A fisionomia moral de São José
            Se nós quisermos ter uma ideia de como eram a alma e o espírito de São José, acho que não encontraremos uma pintura ou uma escultura que o represente adequadamente. Eu, ao menos, não a encontrei na minha vida inteira.
            Para compormos a fisionomia moral de São José, seria preciso juntar tudo quanto pensamos da Igreja Católica, toda a dignidade, toda a afabilidade, toda a sabedoria, toda a imensidade, tudo quanto se pudesse dizer da Igreja, e imaginá-lo realizado num homem. Só então teríamos a verdadeira fisionomia de São José. E eu quisera ver quem seria o artista capaz de representá-la…
            Devemos imaginar pelo menos o perfil moral desse Santo: sua castidade, sua pureza ilibadíssima, e nos aproximarmos dele com respeito, com veneração, para pedir que nos conceda aquilo que nós tanto desejamos receber. Cada um pergunte a si próprio, num exame de consciência de um minuto, qual é a graça que quer pedir-lhe.
Graças a implorar
            A primeira das graças a pedir seria a da devoção a Nossa Senhora. Outra é a de refletir tão bem o espírito da Igreja Católica quanto esteja nos desígnios da Providência ao nos ter criado e nos ter conferido o Santo Batismo. Outra graça que poderíamos pedir é a de sermos filhos da Igreja Católica, enquanto vivendo numa unidade viva da Igreja onde esse espírito se refrata de um modo particular. Podemos pedir também a pureza, a despretensão…
            Podemos escolher uma dessas coisas ou pedir todas elas no seu conjunto. Às vezes é bom pedirmos uma coisa só, e a graça nos convida a isso; às vezes é bom pedirmos tudo, porque em certos momentos ela nos leva a sermos audaciosos e a pedir muita coisa ao mesmo tempo.
            Então, na festa de São José, conforme o movimento da graça interior em cada um de nós, devemos pedir algo a ele. E se não soubermos bem o que pedir, dizer a São José: “Meu bom São José, vede que eu sou meio palerma, dai-me vós aquilo que eu preciso, uma vez que sequer sei o que me convém!” Eu acredito que do mais alto dos Céus ele sorrirá e dará com bondade alguma graça muito bem escolhida.
 (Revista Arautos do Evangelho, Março/2018, n. 195, pp. 26 à 29)

12 de março de 2019

Recife: Retiro espiritual para os Cooperadores pernambucanos

Cooperadores dos Arautos do Evangelho em Recife participaram do retiro espiritual com o tema “Os passos de Deus na história”


               Cooperadores dos Arautos do Evangelho de Recife reuniram-se na Colônia Salesiana, em Jaboatão dos Guararapes (PE), para um retiro espiritual durante os dias do carnaval.
               O retiro, cujo tema foi “Os passos de Deus na história” , teve como pregador o Ir. Antônio Oliveira Queiroz e como assistente espiritual o Pe. Isoldino José Quintão e Silva, EP. Além das meditações, os fiéis participaram todos os dias da Santa Missa e de momentos de oração em conjunto, como a recitação do terço e da Via Sacra.

10 de março de 2019

Retiro Espiritual dos Arautos Cooperadores de Fortaleza

Cooperadores Arautos de Fortaleza 

participam de retiro espiritual

no Convento das Irmãs Cordimarianas
O pregador do retiro, Pe. Hélio de Oliveira, EP, meditou
sobre a Carta Circular aos Amigos da Cruz,
de São Luís Maria Grignion de Montfort
com comentários do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira


Durante o feriado de Carnaval, cooperadores e simpatizantes dos Arautos do Evangelho participaram do Retiro Anual realizado no Convento da Congregação das Filhas do Coração Imaculado de Maria – Irmãs Cordimarianas - situado no município de Caucaia (CE).
O retiro foi pregado pelo Rev. Padre Hélio de Oliveira EP e assessorado pelos sacerdotes arautos Padre David Francisco EP e Padre Eduardo Zacarias, EP, os quais celebraram as Santas Missas, atenderam confissões e promoveram a Via Sacra e recitação do terço luminosos. O pregador convidou os participantes a entrar em clima de recolhimento citando o exemplo de Nosso Senhor Jesus Cristo que em vários momentos de Sua vida subia os montes para estar em intimidade com Deus.

 






O tema deste ano foi a meditação da Carta Circular aos Amigos da Cruz, de São Luís Maria Grignion de Montfort somados aos célebres comentários do Prof. Plínio Corrêa de Oliveira. A Carta é fruto de um retiro espiritual vivido pelo grande profeta dos apóstolos dos últimos tempos.
Em suas considerações, Dr. Plínio acrescenta que o “recolhimento exige a virtude da seriedade onde somos capazes de dar o devido valor as coisas. O recolhimento nos conduz ao sublime; combate todas as dissipações e permite que Deus nos fale ao coração com tranquilidade, como numa brisa suave”.


Missa de hoje na Basílica dos Arautos




9 de março de 2019

 XVIII Retiro Espiritual de Cooperadores Arautos de São Paulo


 
              Por ocasião do último Carnaval, cooperadores dos Arautos do Evangelho estiveram reunidos para um Retiro Espiritual, realizado nas dependências da Casa de Oração das Irmãs Paulinas, de São Paulo.
            Participaram cooperadores (terciários) em sua quase totalidade pertencentes ao Sodalício Nossa Senhora da Saúde, além de alguns membros dos grupos de Mogi das Cruzes, e outros da regiãso da Serra da Cantareira.
           O pregador, o Pe. Ricardo Basso, EP, pôde tocar a fundo as almas dos participantes, tratando do tema: "O amor de Deus e de sua Mãe Santíssima para com seus fiéis escravos". 
           Além das Missas diárias, houve bênçãos do Santíssimo Sacramento, bem como a recitação do Santo Rosário.  Os principais atos foram abrilhantados pelo Coral Regina Angelorum.
           O momento mais impressionante e maravilhoso das cerimônias então realizadas foi a Via Sacra noturna à luz de tochas, que se desenvolveu nos jardins da Casa de Oração.
           Os cortejos com cânticos religiosos, as leituras espirituais durante as refeições, e o silêncio geral até próximo ao final do evento, colaboraram muitíssimo para a seriedade e elevação das almas.


 (clique sobre as fotos para vê-las em tamanho maior)